Manaus está entre os piores índices em saneamento e distribuição de água do País

As marcas dessa administração está por toda a cidade.

Esse 22 de março, é Dia Mundial da Água. Um direito negado a muitas pessoas, que ainda sofrem para ter água nas torneiras das suas casas. Para o deputado José Ricardo Wendling (PT), o serviço é mais precário do que as pessoas percebem.


De acordo com a Lei Nacional de Saneamento Básico (Lei nº 11.455/2007), o assunto engloba abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, coleta, transporte, tratamento, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, drenagem e manejo das águas pluviais urbanas, além das águas das chuvas.

As marcas dessa administração está por toda a cidade.

A pesquisa feita pelo Instituto Trata Brasil revelou que 50,3% da população brasileira têm acesso à coleta dos esgotos, mas somente 42% dos esgotos são tratados.

E pelo contrato da Prefeitura com a Manaus Ambiental, a cidade deveria ter 71% de cobertura de esgoto, só que até hoje não chega a 15%. “Uma vergonha. Falta de uma política séria do prefeito Arthur Neto (PSDB) em cobrar o cumprimento das metas contratuais”, destacou.

O Governo do PT também se preocupou com a falta d’água no Amazonas. Somente com o apoio do ex-presidente Lula, que liberou cerca de R$ 230 milhões dos mais de R$ 400 milhões de investimento, o Programa Águas para Manaus (Proama) foi implementado e concretizado em Manaus em dezembro de 2013, levando água para mais de 500 mil pessoas nas zonas Norte e Leste. “Apesar de todo esse investimento, deram de ‘mão beijada’ para uma empresa administrar e que só quer lucro.

Água é vida e um direito humano para todos e todas. É preciso cobrar mais qualidade dos serviços e cumprimento das metas”, reforçou o parlamentar.

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