Manaus recebe o 12º Festival de Cinema Europeu, a partir do dia 20

Filme O Cônsul de Bordéus/Foto: Reprodução

Nove capitais brasileiras recebem a 12ª edição do Festival de Cinema Europeu, para comemorar o dia Dia da Europa, e em Manaus, o evento será iniciado no dia 20, no Teatro da Instalação, com entrada gratuita.
Em 09 de maio de 1950, a Europa assinou a Declaração de Schumann, que propunha a união e a cooperação de todos os países daquele continente. Em comemoração a este dia, que se tornou o Dia da Europa, a Delegação da União Europeia no Brasil, em parceria com o Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Cultura, promove a décima segunda edição do Festival de Cinema Europeu, que acontece entre os dias 20 de junho e 1º de julho de 2016.


11 filmes de diferentes países europeus serão apresentados no Teatro da Instalação (rua Frei José dos Inocentes, s/nº – Centro) , como Alemanha, Portugal, Eslováquia, França, Suécia e outros. A cidade de Manaus recebe, pela segunda vez consecutiva o Festival, que neste ano, traz o tema Convivências. A seleção de filmes retrata bem o tema, abordando desde os dilemas sociais entre países distantes até mesmo os dilemas familiares.

Além de Manaus, outras oito capitais brasileiras – Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, Rio de Janeiro, São Paulo e Vitória – recebem o Festival, que já acontece desde maio deste ano. O Festival é realizado pela Delegação da União Europeia no Brasil em parceria com a Associação dos Institutos Culturais Oficiais e das Embaixadas dos Países da União Europeia (EUNIC Brasil), em parceria com entidades locais.

O secretário de Estado de Cultura, Robério Braga, destaca a importância da parceria com a Delegação da União Europeia no Brasil. Segundo ele, cooperações desse tipo estimulam a cultura em todos os sentidos. “É a segunda vez que recebemos um evento tão significativo. Temos plena certeza que trará boas temáticas ao público que prestigiar, pois a ‘Sétima Arte’ é uma janela para outras cultura”, concluiu.

Segundo a curadora do Festival, Daniela Marinho, atualmente, a convivência se tornou intensa, e está sendo necessária a observação de diferenças. “Sessenta e seis anos se passaram desde a assinatura da Declaração de Schumann, e o mundo mudou. A tecnologia tornou mais fluída a circulação de informações. Por isso a importância do festival. Apesar de um mesmo tema, as características de cada exibição poderão despertar diferentes visões entre os espectadores”, ressalta.

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