Manifestantes antiguerra são espancados pela polícia na Rússia

Foto: Reprodução

Em curso desde o dia 24 de fevereiro, a invasão da Ucrânia pela Rússia completa uma semana nesta quinta-feira (3). Neste período, diversas imagens de destruição foram divulgadas, e chocaram pessoas de diversas partes do mundo.


Protestos pedindo o fim da guerra ocorreram em cidades da Europa, da Ásia e das Américas, em geral apoiando a Ucrânia e criticando figuras como Vladimir Putin, o presidente da Rússia, e Sergey Lavrov, ministro das Relações Exteriores russo.

Alguns manifestantes, em menor quantidade, também levaram cartazes de críticas a líderes ocidentais como Joe Biden, presidente dos EUA, à União Europeia e às Nações Unidas, destacando o que consideraram uma ineficiência inicial na reação ao ataque contra o território ucraniano.

A maioria dos protestos, entretanto, pede o fim da guerra e envia mensagens de apoio aos civis ucranianos. Há manifestantes que pediram o tratamento igual daqueles que desejam sair da Ucrânia, após denúncias de racismo nas fronteiras.

Ocorreram nesta quinta-feira negociações entre enviados pela Rússia e pela Ucrânia sobre o conflito, que apresentaram avanços na questão da viabilização de corredores humanitários, mas não trouxeram os “resultados que a Ucrânia precisa”, de acordo com assessor presidencial ucraniano Mykhailo Podolyak.

Fonte: CNN Brasil

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