Menino morre em hospital após suposta queda sobre vidro

Criança teria caído sobre vidro perto de ponte improvisada - Foto: Divulgação/G1

O menino Ítalo Cauã de Freitas Lopes, de 8 anos, morreu após sofrer um corte profundo na axila, no bairro Santa Etelvina, Zona Norte de Manaus, na segunda-feira (12). A família suspeita que ele tenha caído sobre uma jarra de vidro quebrada, que foi localizada com marcas de sangue, perto de um tronco de madeira usado como ponte sobre um córrego. O menino chegou a ser encaminhado para um hospital, mas não resistiu. A Polícia Civil vai investigar o caso.


A avó de Ítalo, Graça Lopes, de 54 anos, disse que o neto brincava na rua com outras crianças quando se feriu, por volta das 17h, na rua São Pedro, Comunidade Paraíso Verde. Logo após ela chegar a sua residência, ele foi em sua direção e disse estar ferido.

“Ele veio correndo. Falou ‘vó, estou com um corte’. Quando olhei, ele sangrava muito”, lamentou Graça.

Logo após a criança aparecer em casa com o ferimento, ainda na segunda-feira, a família chegou a suspeitar que o menino tivesse sido cortado por uma linha com cerol, pois outros meninos brincavam com “papagaios” na área.

Criança teria caído sobre vidro perto de ponte improvisada – Foto: Divulgação/G1

A criança ainda foi encaminhada para o Hospital e Pronto-Socorro Delphina Aziz, mas não resistiu ao ferimento e morreu 18h40. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML).

Vidro

Na manhã de terça-feira (12), familiares da criança encontraram uma sacola de lixo, com uma jarra de vidro quebrada ao lado, perto da residência. O pedaço de vidro estava com marcas de sangue.

“Acreditamos que ele estava correndo em uma ponte, escorregou e caiu em cima do vidro. A sacola estava bem embaixo da ponte”, disse a pastora Edna Moreira, de 52 anos, que vive na comunidade onde ocorreu o caso.

Ainda conforme a pastora, o menino era alegre e sempre brincava com outras crianças da vizinhança.

O caso foi registrado no 6° Distrito Integrado de Polícia (DIP), que deve investigar o caso.

Fonte: G1

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