Mesmo com subida rápida, cota do rio Negro não deve passar de 16 metros até o fim do ano

Foto:Gilmar Honorato/SGB

Embora alguns rios da Amazônia estejam com ritmo rápido de subida, a cota do rio Negro deve encerrar o ano abaixo dos 16 metros. É o que indica o boletim do Serviço Geológico do Brasil (SGB).


O rio Solimões tem apresentado elevações diárias, mais acentuadas em Tabatinga (a 1.105 quilômetros de Manaus), que registrou a cota de 1,86 m. Em Fonte Boa (a 680 quilômetros de Manaus), o Solimões registra pequenas subidas diárias e, em Manacapuru (a 68 quilômetros de Manaus), aponta certa estabilidade no processo da vazante. Esse comportamento é um bom sinal de recuperação na bacia e poderá impactar o rio Negro, que recebe as águas do Solimões.

O rio Madeira também está em processo de recuperação em Porto Velho (RO) e em Humaitá (a 580 quilômetros de Manaus), com registros de subidas diárias pequenas, mas regulares. Em Porto Velho, a cota deve permanecer abaixo dos 3 m até a segunda quinzena de novembro, conforme as projeções do SGB.

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