A primeira reunião de 2015, do Conselho de Administração da Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), poderá ter a presença do Ministro do Desenvolvimento da Industria e Comércio (MDIC), Armando Monteiro, que está definindo agenda para vir a Manaus possivelmente, para dar posse ao novo superintendente da Suframa, ainda, na primeira quinzena de março.A partir do dia 05 de março a Superintendência inicia uma série de estudos com a sociedade para avaliar os 48 existência do modelo ZFM, trabalhando questões como o que foi positivo, o que não deu certo, a interiorização do crescimento econômico e os principais problemas logísticos.
A notícia da vinda do Ministro Aramando foi comentada pelo atual superintendente da Suframa, Gustavo Igrejas, na reunião do Conselho de Desenvolvimento do Amazonas, na tarde de quarta feira, diante das inúmeras interrogações feitas sobre o momento econômico do Pais e os caminhos da Suframa para o futuro.
Provocado pelo empresário José dos Santos Azevedo, que disse ser urgente encontrar caminhos na perspectiva de ter um Estado de economia caótica nas próximas décadas, Igrejas ponderou que houveram muitos avanços, mas é necessário revisar, reavaliar e propor um documento com as principais politicas publicas que norterão esse novo caminho.
Para Igrejas embora o comércio e a agricultura não tenham acompanhado os mesmos patamares do crescimento econômico da indústria, o modelo permitiu a criação de um parque indústria de extrema importância para o Brasil e de preservação da Amazonia.
José dos Santos Azevedo lembrou aos presentes que a Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Economico – SEPLAN elaborou um planejamento estratégico de relevância, com indicadores desses caminhos e que é hora de colocar em ação as diretrizes elaboradoras evitando um futuro de incertezas.
Para o Secretario da SEPLAN, Airton Claudino, a partir da reforma proposta da reforma administrativa do Estado em transito, significa esse caminho, esboçado na proposta vencedora do Governador José Melo na ultima eleição.
Entre as questões relevantes que se discutem de imediato é o Processo Produtivo Minimo – PPM que vem sendo construído como uma plataforma inicial de empresas que não podem atender de imediato os procedimentos do Processo Produtivo Basico – PPB.
Essas questões serão discutidas na próxima semana, na Sefaz, com uma equipe de trabalho envolvendo o próprio Gustavo Igrejas, a Seplan e técnicos da SEFAZ.
(Carlos Melchizedek)
