Ministro do Trabalho visita fábrica no Distrito Industrial de Manaus

Ministro do Trabalho, Helton Yomura (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

O ministro do Trabalho, Helton Yomura, visitou ontem sexta-feira (27) a fábrica da Samsung, no Distrito Industrial de Manaus, acompanhado do superintendente regional do Trabalho do Amazonas, Gilvan Motta. Eles foram recebidos pelo presidente da empresa, Chong Keun Kim. Dando sequência à agenda de compromissos oficiais na capital amazonense, o ministro reuniu-se com servidores na Superintendência Regional do Trabalho do Amazonas (SRT-AM). Depois disso, Helton Yomura participou do seminário da Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho – Canpat no estado.


Na visita da Samsung, o ministro conheceu o processo de produção da fábrica e elogiou o espaço dedicado à ergonomia disponibilizado aos trabalhadores. A estimativa da Abinee – Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica – é de que o nível de emprego alcance 241 mil trabalhadores em 2018, um incremento de 3,8 mil pessoas.

Na sede da SRT-AM, o ministro conversou com servidores sobre plano de carreira e conheceu as instalações da superintendência. O ministro dirigiu-se então à Assembleia Legislativa do Amazonas, para participar do encerramento do seminário “Todos contra o adoecimento ocupacional, um mal invisível e silencioso”, que fez parte da Canpat 2018, lançada nacionalmente no último dia 4 de abril. Realizado das 8h às 17h, no Auditório Deputado Belarmindo Lins, o evento teve como objetivo oferecer informações sobre as doenças ocupacionais e sensibilizar a sociedade, especialmente empregadores e trabalhadores, sobre a importância da prevenção dos acidentes de trabalho.

“Existe um desconhecimento muito grande em relação às doenças causadas pelo trabalho”, afirmou Helton Yomura. “É atribuição de todos nós divulgarmos em nossos locais de trabalho, nas empresas, nos sindicatos de trabalhadores, em todos os lugares, a necessidade de uma sensibilização sobre o tema, principalmente pelos alarmantes números de acidentes que não são comunicados. É uma conta que todos nós pagamos, desde o afastamento por doença, mutilações e até mortes que são impactantes tanto para o acidentado, quanto para a empresa e para o governo”, afirmou o ministro.

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