A ativista Sara Winter afirmou que não gritará mais “mito, mito”, em referência ao apelido dado por apoiadores a Jair Bolsonaro. Ela integra o grupo bolsonarista autodenominado “300 do Brasil”.
“Decidi me aposentar. Nunca mais vocês vão me ver gritando ‘mito’, ‘mito’. Hoje morreria de vergonha de fazer isso”, afirmou ela à Veja. “Fiz tudo aquilo acreditando que havia um movimento para derrubá-lo [Jair Bolsonaro]. Eu me sacrifiquei para defendê-lo e faria tudo de novo, apenas de uma maneira diferente”, complementou.
A bolsonarista foi presa em junho do ano passado durante as investigações sobre um inquérito que investigava atos antidemocráticos – favoráveis ao fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal. Ela foi acusada de violar a Lei de Segurança Nacional.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu que ela continuava “organizando e captando recursos financeiros” para ações ilegais contra os chefes dos Poderes da República.
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