MT: menina de 14 anos era usada como CAFETINA por falso promotor de Justiça

O falso promotor de Justiça, o empresário Ivomar Alves de Freitas, de 51 anos, usava uma menina de apenas 14 anos como “cafetina” para atrair suas presas. Ostentando muito luxo e sempre bem vestido, ele colecionava meninas entre 12 e 14 anos como “parceiras” no sexo e a Polícia afirma já ter provas de que ele estuprou pelo menos dez garotas em Cuiabá, mas os números podem ser bem maiores porque ele já vinha agindo desde 2011 pelos mesmos crimes, quando apareceu pela primeira vez em uma investigação policial.


As investigações estão sendo chefiadas pelo delegado Eduardo Botelho, da Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica), que trouxe à tona nesta semana uma de suas investigações mais importantes contra um homem até então “intocável” e crente da impunidade.

Se passando por promotor de Justiça, Freitas costuma atrair suas presas, quase todas meninas das comunidades periféricas da Capital, para suítes presidenciais de motéis de luxo, onde satisfazia seus instintos sexuais com a ajuda de uma menina de 14 anos, uma “mini-cafetina” que atuava a mando do empresário na escolhas de garotas, na maioria virgem, bem ao gosto do “chefe”.

A prisão preventiva de Ivomar Alves de Freitas foi efetuada na sede de sua empresa dele, localizada no Centro Empresarial Paiaguás, na Avenida Rubens de Mendonça, área central de Cuiabá na tarde desta quinta-feira, 14.

Após as investigações, o delegado Eduardo Botelho representou pela prisão preventiva do empresário, acusado de estupro e explosão sexual, em princípio de seis meninas, mas o delegado da Deddica já confirmou a existência de mais quatro vítimas, mas o delegado não descarta o surgimento de novas vítimas, pois as investigações ainda estão em andamento.
(24horasnews)

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