“Não foi o melhor dos negócios”, diz ex-diretor da Petrobras sobre Pasadena

Cerveró sobre saída da estatal: “Não existe empregado eterno”
Luis Macedo / Câmara dos Deputados

O ex-diretor internacional da Petrobras Nestor Cerveró admitiu nesta quarta-feira (16), em audiência na Câmara dos Deputados, que a aquisição da refinaria de Pasadena, em 2006, “não foi o melhor dos negócios”. Questionado sobre o resultado do negócio, Cerveró disse que ele não trouxe grandes prejuízos a estatal.


— Não foi o melhor negócio do mundo, mas daí a dizer que foi uma operação malfadada… Não é justo classificar essa operação como malfadada e com grande prejuízo para a Petrobras.

Crivado de perguntas, Cerveró reafirmou que o projeto foi amplamente estudado e que o negócio “seria um desastre se a refinaria tivesse explodido”, mas, segundo ele, a instalação continua produzindo. O ex-diretor ainda respondeu questionamentos sobre a sua saída da diretoria Internacional da estatal.

—  Não é questão de dizer se foi justa ou não. Cumpriu-se um período. Não existe empregado eterno. Não há estabilidade na diretoria.

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