A decisão da Organização Mundial da Saúde – por Rodrigo Furtado

Rodrigo Furtado

O dia 17 de Maio é o dia que a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da lista de doenças mentais dessa renomada organização de saúde.



Neste mesmo dia, o mundo lembra e realiza uma campanha em memória dos inúmeros assassinatos aos Homossexuais, Lésbicas, Travestis, Transgêneros, bissexuais e Jovens gays pelo mundo.

 

Só no nosso país o Brasil, são mais de 326 registros de assassinatos pelo país e a cada 24h um (1) homossexual é morto.
É importante que saibamos que a luta pela garantia dos direitos dos chamados LGBTS, é devido pelo espantoso e recorrente fato em que morrem por simplesmente serem gays, crueldade essa, que merece o nosso repúdio.
Pelo ao menos já são 81 países que criminalizam o relacionamento homoafetivas (Relacionamento entre pessoas do mesmo sexo), isso significa que 40% da população do mundo não tem a liberdade e o direito de escolher quem amam. Milhões de Homossexuais e bissexuais vivem em constante estado de medo.
Em 10 países a PENA DE MORTE é aplicada para relacionamento de pessoas do mesmo sexo. Os ataques de policiais, ataques de pessoas desconhecidas, discriminação e assassinatos são uma realidade triste e real para essas pessoas. Seus direitos humanos são negados diariamente.
De acordo com os cálculos das organizações brasileiras da luta pelos Direitos LGBTS afirmam que 70% da população mundial, vive sob Leis, regulamentos e a práticas que restringem a liberdade de expressão.
Diante da triste realidade, prestemos a nossa solidariedade e indignação para quaisquer atos que fira a dignidade humana da pessoa LGBT, externando o nosso apoio às causas e lutas sociais que busquem garantir o direito à vida a esses cidadãos que merecem ter seus espaços resguardados em lei e que tenham liberdade de viverem e de amar.

 

TODO O NOSSO APOIO À LUTA.
NOSSA HOMENAGEM
“Liberdade é pouco…O que eu quero ainda não tem nome!!” (Clarice Lispector)
DIGA NÃO A HOMOFOBIA!!
*Rodrigo Furtado é militante dos movimentos sociais, presidente da juventude da Central dos Movimentos Populares do Amazonas (CMP-AM) e cronista do Portal Correio da Amazônia.

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