O Movimento “não ao aumento da tarifa dos ônibus” está chamado a imprensa, nessa quarta feira (01), para uma coletiva de imprensa, onde pretendem denunciar a perseguição sofrida por seus membros.
De acordo com nota enviada aos portais e blogs, eles têm sido vítimas de grupos políticos ligados ao poder público municipal, mais propriamente, ao prefeito Arthur Neto do PSDB e aliados.
De acordo com a organização do Movimento, os perseguidores não aceitam legítimas manifestações contrárias ao reajuste da tarifa dos transportes coletivos em Manaus.
A coletiva acontecerá às 15h, desta quarta-feira (01), no hall de entrada do Centro de Formação da Arquidiocese de Manaus (CEFAM), Av. Joaquim Nabuco, 1023, Centro.
Na oportunidade eles irão expor o ocorrido com a militante Taly Nayandra, que de acordo com eles, foi vítima da perseguição política que utilizou do aparato policial de forma abusiva com requintes de tortura psicológica e agressões físicas e verbais.
Os coordenadores do movimento darão a versão deles, sobre os fatos ocorridos na audiência pública na Câmara Municipal de Manaus (CMM), na última segunda feira, que praticamente se transformou em uma praça de guerra.
“O Movimento continuará na luta contra a tarifa do transporte coletivo, pois só a população está sendo penalizada”, destacam. Para eles, os empresários descumprem sistematicamente o contrato feito com a prefeitura de Manaus e o prefeito Arthur Neto do PSDB não impõe sua autoridade de poder concedente sobre o Sistema para fornecer um serviço de qualidade.
