O PSD espera por Omar Aziz para lançar candidato à presidência da CMM

Vereadores do PSD esperam pela indicação de Omar Aziz.
Vereadores do PSD esperam pela indicação de Omar Aziz.
Vereadores do PSD esperam pela indicação de Omar Aziz.

Mesmo sendo a segunda maior bancada na Câmara de Vereadores de Manaus (CMM), o PSD ainda não lançou e nem tem um nome definido para concorrer à presidência da Casa, mas isso pode ser uma questão de tempo. Para o líder do partido na Câmara, Luiz Augusto Mitoso Jr., o processo de escolha do candidato do partido depende de uma conversa com o senador eleito Omar Aziz.
Mitoso garantiu que até agora a bancada do PSD não sabe se Omar tem interesse em colocar uma candidatura própria ou se vai compor com o indicado do prefeito Arthur Neto. “É bem provável que Omar faça opção por uma Mesa Diretora bem feita”, destacou.
Para o líder do PSD na Casa, ainda é possível o partido se definir por uma candidatura própria. “As eleições tem que acontecer até o final dessa legislatura, até o final de 2014. Até lá ainda terá tempo de se definir”, acrescentou. Se o PSD se decidir por um candidato próprio, a CMM terá nove vereadores disputando a presidência da Casa e com possibilidades de chegar a 10 candidatos, uma vez que o vereador Bibiano (PT), também lançou a sua ontem(04).
Se um dos candidatos já lhe pediu apoio e voto, Mitoso disse que ainda não foi consultado, mas destacou a aproximação que tem com o vereador Wilker Barreto (PHS), que considera um parlamentar preparado. “Isso não significa que os outros estejam despreparados”, apressou-se.
Sobre a candidatura ou não do vereador Sildomar Abitbol (Pros), garantiu que é um bom nome. “Todos os 41 vereadores tem condições de assumir a presidência”, frisou. Para ele, o futuro presidente da CMM será também, o vice-prefeito e, por consequência o prefeito em exercício, em algumas oportunidades.
Responsabilidade que obriga o prefeito Arthur Neto conversar com a base aliada, no sentido da escolha de um presidente de inteira confiança dele, mas também, em condições de exercer a prefeitura, sem atropelos. “O processo deve ser feito em sintonia com a maioria e em condições de acalmar os ânimos dos vereadores, que por acaso, não tenham sido escolhidos”, finalizou.


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