O Social – Por Max Diniz Cruzeiro

Neuro cirurgião Max Diniz Cruzeiro (DF)

Nudez estampada na face daquele que a detém, pedaço de gente que descarna da alma toda embriaguez.


O homem terno gravata sapato se faz molambo, mulato, galego, amarelado toda vez que na face se vê a nudez estampada.

O brilho da mesmice em podridão infecta, em aéreas sensações de sentidos entorpecidos.
Lascívia, promiscuidade, degeneração, … não se enquadram para o arquétipo sapiens social, mas para o nu estampado que abunda a sociedade.

Nojo, desprezo, miséria de carnificina pura…

Neuro cirurgião Max Diniz Cruzeiro (DF)

Ser que crê imortal, teu corpo te condena,… a terra fria, as lacraias, os vermes o esperam.

Luxo de torrentes correntes de insanos pensamentos, lixo de inconscientes cadáveres, zumbis que vagueiam luciferantes.

Etiquetas, modismos impudicos de analfabetos letrados, canibalismo capitalista do consumismo exacerbado.

Vida mórbida a espera da ilusória saída do labirinto céptico, da busca demente da percepção decadente.

Primata que julga ser o rei do universo, mente bestial que condena a si e a natureza.

Amaldiçoado impuro varão, tuas maldades não atravessarão os tempos, sua sina será o desprezo daquele que lhe concebeu, e seu carrasco, o íntimo que lhe condena.

Criatura repugnante quando revelada sua nudez das vestes que te escondem.

Autor: Max Diniz Cruzeiro

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