O Teatro Mágico de São Paulo, reconhece o talento de Jorjão Pampolha

Jorjão Pampolha, sua voz e seu violão/Foto: Facebook
Jorjão Pampolha, sua voz e seu violão/Foto: Facebook
Jorjão Pampolha, sua voz e seu violão/Foto: Facebook

Conhecido pela sua voz grave e marcante, o cantor e compositor amazonense Jorjão Pampolha, impressionou no último dia 26 de outubro. Após publicar na internet um vídeo em que interpreta a música ‘Perdoando o Adeus’, do grupo paulista O Teatro Mágico, o músico chamou atenção do público nacional. O que Jorjão não esperava é que um dos integrantes e, também, produtor do famoso grupo teatral musical, visse e o elogiasse. “Valeu cara pela homenagem e parabéns pelo talento, você mandou muito bem!”, escreveu o guitarrista Daniel Santiago.

“O Teatro Mágico é uma banda muito profissional e criteriosa a qual admiro muito. E ter o meu vídeo compartilhado e ser reconhecido por eles é uma emoção ímpar. Fiquei muito feliz”, ressaltou Jorjão.


Segundo o músico, o público tem correspondido positivamente. Desde o dia em que o Teatro Mágico compartilhou o vídeo, o número de acessos aumentou em mais de mil VIEWS, e cresce a cada dia. “A música ‘Perdoando o Adeus’ além de ser linda, mexe comigo, com os meus sentimentos, por isso tive o cuidado de fazer com muito carinho”, disse.

Trajetória

Órfão de pai músico, Jorge Ignácio, o fundador do Grupo Ases do Pagode, Jorjão Pampolha cresceu num meio totalmente musical. Seu ex-padrasto Edivaldo Mendes, que também é músico, sempre o incentivou durante todo o tempo que fez parte do seio da sua família. “Aos 13 anos ingressei na Banda do Colégio Militar de Manaus. Inicialmente toquei bumbo, depois seguindo para um instrumento que tenho paixão até hoje, mas não tenho onde tocar, a tuba. Aprimorei-me e ingressei na Banda Sinfônica da Claudio Santoro em 2001, onde pude evoluir ainda mais com o mestre Sidnei Rosa e o Maestro Claudio Abrantes”, destacou.

Segundo o compositor, seu interesse pelo violão começou aos 16 anos. “Ganhei meu primeiro violão e também livros de estudos do meu tio Valdenor Marreiros. Bem no início dos meus estudos do instrumento tive uma fratura na perna, o que me deixou de molho e também com um contato direto com o violão. Quando voltei a andar, já estava tocando e toquei pela primeira vez no Grupo de Oração Nova Jerusalém na Paróquia de Santa Rita de Cássia”, disse.

Após se profissionalizar em voz e o violão, o músico começou a tocar em alguns bares e também apresentações de lojas. O cantor chegou a subir no palco do Studio 5 e tocar com o Seu Jorge.

O cantor também participou do Festival SESI Música Nacional em Brasília, elencando entre os finalistas,  Festival SESI Música Regional, com uma música autoral, ficando em terceiro lugar. Montou junto com o Silvo Gomes a banda Samba Bem Black, voltada ao samba rock e balanço. E em 2010 ingressou no grupo que pertence até hoje, o Ases do Pagode. Vale destacar que o músico também participa do concerto de natal do Estado desde 2009 sob o comando do maestro Paulo Marinho. “Paulo pra mim, é como um irmão mais velho, sempre aprendo muito com ele”, finalizou Jorjão.

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