Operação ‘Centro Seguro 8’ apreende mercadorias avaliada em R$ 90 mil

Delegada Márcia Chagas apresenta mercadorias apreendidas/Foto: PC
Delegada  Márcia Chagas apresenta mercadorias apreendidas/Foto: PC
Delegada Márcia Chagas apresenta mercadorias apreendidas/Foto: PC

A Polícia Civil do Amazonas desencadeou na manhã de ontem (30), a operação “Centro Seguro 8”, com a finalidade de combater crimes de pirataria no Centro da capital, e ainda garantir o cumprimento das diretrizes traçadas pelo Conselho de Revitalização do Centro Histórico. A ação teve início em um depósito, situado na rua Santa Isabel, na região Central de Manaus.

A operação deflagrada teve o comando da Titular da 1ª Seccional Sul, Delegada Márcia Chagas em conjunto com a Prefeitura de Manaus, por meio das Secretarias Municipais do Centro (Semc) e Finanças, Tecnologia da Informação e Controle Interno (Semef). No local, policiais cumpriram mandado de busca e apreensão, expedido pela juíza Careen Aguiar Fernandes, da 7ª Vara Criminal do Júri.


A operação contou com a participação de 17 Policiais Civis, entre delegados, investigadores, escrivães da capital e integrantes do Grupo Força Especial de Resgate e Assalto (FERA), com apoio do helicóptero da Polícia Civil, sob o comando dos Delegados Arthur Lyra e Edval Côrtes, componentes do Grupo de Operações Aéreas da instituição.

No depósito, onde eram armazenados artigos esportivos, foram apreendidas 2.200 peças como shorts, camisas, meias, chuteiras e bolas com uma logomarca internacional. A mercadoria foi avaliada em torno de R$ 90 mil, de acordo com a Delegada Márcia Chagas.

“Sempre somos acionados pela representação das marcas e patentes e recebemos a representação criminal, onde foi solicitado o mandado de busca que foi cumprido hoje e conseguimos apreender toda essa mercadoria pirateada”, informou a Titular da 1ª Seccional Sul.

A Delegada informou que o dono do depósito, de nome não informado, será indiciado por crimes contra a propriedade industrial e material (Artigos 189, 190 e 195 da Lei nº 9.279/96), além de crimes contra a ordem econômica e tributária e relações de consumo (Artigo 1º da Lei nº 8.137/90).

“Não lavramos o flagrante porque nesse caso ele colaborou com a polícia, entregando a mercadoria do depósito e ajudando a fazer toda a contabilidade do material. Agora vamos instaurar o inquérito policial e ele responderá ao processo em liberdade”, enfatizou Chagas.

A Delegada informou ainda, que a mercadoria apreendida ficará sob a responsabilidade dos representantes oficiais da empresa lesada e à disposição da Justiça.

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