Palanque para Lula no Amazonas será montado pela Solidariedade, aponta a CUT-AM

Paulinho da Força Sindical em defesa do Amazonas - foto: destaque

A Central Única dos Trabalhadores, no Amazonas, tomou a frente das decisões que envolvem a escolha do que vai dar palanque a Luiz Inácio Lula da Silva, no Estado.


A inciativa, serve para finalizar as discursões, propostas, contrapropostas e desavenças, entre partidários e políticos aliados e outros, nem tanto, que até o momento não encontraram uma proposta de consenso para o que é bom para Lula, nestas eleições 2022, no Amazonas.

Os movimentos sociais e sindicais entendem que o único caminho para a escolha de uma candidatura que vai dar palanque a Lula, deve ser vista pelo lado da ‘gratidão’, por quem deu o primeiro passo para a manutenção dos empregos e a estabilidade econômica do Amazonas.

Com este entendimento, a candidatura ao governo, que pode ser aliada ao candidato Lula, na opinião do presidente da CUT Amazonas, Valdemir Santana, deve ser do partido que os trabalhadores e movimentos sociais escolheram. Neste caso, o Solidariedade e o empresário da saúde, Ricardo Nicolau, à frente desta estrutura partidária.

Coragem

Quando ninguém teve a coragem de enfrentar o decreto de redução do IPI do governo federal, foi o Solidariedade, o partido do empresário Ricardo Nicolau que entrou com pedido de liminar no Supremo Tribunal Federal (STF), para salvar milhares de empregos, a economia do Amazonas e mais especificamente, a Zona Franca de Manaus (ZFM, daquilo que seria o mais completo caos econômico de todos os tempos.

Este fato e mais o hospital de campanha montado em meio à pandemia, para salvar vidas das famílias dos trabalhadores, fez com que os movimentos sociais e sindicais antecipassem a escolha do seu candidato ao governo do Amazonas, deixando as tendências política da Federação (PT, PCdoB e PV), discutindo o sexo dos anjos, seus anseios, conjecturas e divergências, enquanto a carruagem política partidária dos outros, passa ao largo.

Quebra galho

“Não podemos ser quebra galho de um processo de reestruturação política, social e econômica do Brasil”, confirma o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Valdemir Santana, sobre as forças internas dos partidos da Federação não saberem para que direção apontar, quando todos os outros já tem definido a sua estratégia de campanha. “Temos que aceitar a sabia escolha dos movimentos sociais e sindicais”, pondera.

Santana diz que se os trabalhadores e os movimentos sociais tomaram esta iniciativa, ele, na condição de presidente sindical e da central de trabalhadores, só lhe resta apoiar. “Eles estão sendo solidários ao presidente do Solidariedade, Paulinho da Força Sindical, ao deputado estadual Ricardo Nicolau e mais o deputado federal, Bôsco Saraiva, e todos que lutaram em nome dos trabalhadores do Amazonas”, destaca.

Não foram só os 110 mil empregos que seriam ‘degolados’ com o decreto presidencial que eles conseguiram segurar com a liminar, provisoriamente, mas a garantia de 500 mil pais de família poderem viver dignamente, retirando o seu sustento da relação de trabalho proporcionada pela Zona Franca de Manaus.

“A articulação do Solidariedade garantiu ainda, mais de 800 mil postos de trabalho em todo o Brasil. Então, nada mais justo, que atender a classe que que está querendo agradecer a coragem de quem tomou a iniciativa para protege-los do desemprego, da fome, da miséria, além da completa destruição da Amazônia”, finalizou.

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