Barcelos, realizou na tarde da sexta-feira (16), uma passeata nas ruas da cidade, para chamar a atenção da população para um problema que
está presente no meio da sociedade, lembrando o “Dia Nacional de Combate ao Abuso e a Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes” que será lembrado hoje, domingo, dia 18 de maio.
A Secretaria Municipal de Assistência Social na pessoa da Secretária Regina Carmo, juntamente, com seus colaboradores, idealizaram a
Caminhada! Contaram com apoio e participação das igrejas, Escola Badalotti, Secretaria de Saúde, Ubs- Aparecida e São Sebastião,
Estagiários da UEA Saúde, Conselho Tutelar, CETAM, GRUPO CONVIVER , Banda do Exército e população em geral..
Aproximadamente 300 pessoas, entre estudantes, moradores, pais, mães, professores, profissionais da saúde, conselheiros tutelares, Igrejas
católica e evangélicas, secretário e servidores municipais participaram da passeata realizada um pouco depois do horário
inicialmente previsto por conta do forte temporal que caiu durante a tarde, a passeata teve início por volta das 17 horas, e mesmo com
chuva fraca, prosseguiu por diversas ruas da cidade, com os organizadores da marcha durante todo o percurso passando orientações
de como evitar e denunciar casos de aliciamento e de exploração sexual infanto-juvenil e relatando casos ocorridos na cidade e comunidades
rurais de Barcelos.
Ao final da caminhada para chamar a atenção da população e demais autoridades municipais e estaduais acerca do problema da exploração
sexual de crianças e adolescentes, todos se concentraram na praça central da cidade, em frente a prefeitura e foram recebidos pela Banda
de Músicos do 3º Bis que tocaram diversas melodias. No encerramento de toda programação representantes de cada setor participante fizeram
questão lembrar que a prática da exploração sexual de menores e o turismo sexual com menores deve ser duramente combatido em toda a cidade, em todos os períodos, de alta e baixa temporada de turismo e que uma sociedade com diversas pessoas bem instruídas, com formação superior não deve jamais permitir tais atrocidades contra nossas crianças e adolescentes, e que denunciem sempre utilizando o disque denúncia, bastando ligar para o número 100.
