
Uma possível ilicitude para pavimentação de um ramal em Borba (a 149 quilômetros de Manaus) será apurada. A presidente em exercício do TCE-AM, conselheira Yara Lins dos Santos, admitiu Representação com pedido de medida cautelar interposta pelo Ministério Público de Contas (MPC-AM), por meio do procurador Ruy Marcelo Alencar de Mendonça. A empresa Muniz Construção e Navegação Eireli não apresentou estudo prévio de impacto ambiental.
A obra está orçada no valor de R$ 23 milhões, em favor da empresa Muniz Construção e Navegação Eireli, com sede na rua Gurupi, bairro Redenção, Zona Centro-Oeste da cidade. É necessário, de acordo com o órgão ministerial, que haja a previsão e execução de medidas que assegurem sustentabilidade durante a obra e no uso da rodovia, de modo a evitar poluição das águas, destruição da floresta, chegada de grileiros e criminosos que costumam oprimir e expulsar os povos tradicionais com a expectativa de exploração das áreas de modo nocivo e clandestino.
A obra acontece no Ramal do Mapiá.