Pedetistas acusam Amazonino de ter rejeitado Ciro Gomes em Parintins

O presidenciável Ciro Gomes (PDT) acompanhado da namorada Giselle Bezerra e do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi em Parintins-AM - foto: Blog do Lauriberto

Militantes do PDT terminaram de aportar em Manaus e ainda estão assimilando o que aconteceu na Ilha Tupinambarana, onde o staff político do Estado estava reunido para assistir ao Festival Folclórico de Parintins e, para aparar as últimas arrestas nas composições partidárias com vista às eleições 2018.


Nenhum deles entendeu porque o governador Amazonino Mendes (PDT) não montou uma estrutura de governo, nem uma recepção política ou um ato político para receber o pré-candidato do PDT à presidência da República, Ciro Gomes e muito menos ao presidente nacional do partido Carlos Lupi.

O presidenciável Ciro Gomes (PDT) acompanhado da namorada Giselle Bezerra e do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi em Parintins-AM – foto: Blog do Lauriberto

Amazonino limitou-se a enviar três de seus assessores ao aeroporto para receber Ciro Gomes e evitou manifestações públicas para apresentar o candidato do seu partido à população. Ciro circulou em Parintins como um ilustre desconhecido sem nenhuma manifestação pública, que tivesse a assinatura do governo do Amazonas, hoje, nas mãos do PDT e só não foi pior, porque o prefeito Bi Garcia (PSDB) ainda se prontificou a acompanhá-lo em atos isolados nas ruas da cidade.

A falta de receptividade do governador ao candidato a presidência da República pelo seu partido não soou bem nas bases do partido no Amazonas e, muito menos aos olhos do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi. “Vai ter desdobramento”, antecipou a nossa fonte.

Uma delas, provavelmente, será o pedido de explicação da nacional pela explícita rejeição às duas principais lideranças do PDT no Brasil, em Parintins e, descobrir o que teria levado Amazonino a tal atitude.

O prefeito de parintins, Bi Garcia (PSDB), fazendo as honras ao presidenciável Ciro Gomes (PDT) – foto: Blog do lauriberto

É possível que Amazonino não quisesse se comprometer com Ciro, por ter um acordo velado com o candidato do presidente Michel Temer, Henrique Meirelles ambos do MDB, ao qual teria garantido palanque no Amazonas, amarrado por uma promessa palaciana de R$ 900 milhões prometidos ao Estado. R$ 300 Milhões já chegaram. R$ 600 milhões estariam condicionados à garantia do palanque.

Sem esse dinheiro em caixa Amazonino, não terá como cumprir as promessas feitas aos prefeitos do interior do Estado, nem, muito menos, pagar as dispensas de licitações feitas para pavimentar e tapar buracos em centenas de ruas em todas as cidades do interior.

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