Nota foi assinada pelo defensor-geral Rafael Barbosa, que isentou o defensor público Carlos Almeida.
Em nota oficial enviada aos veículos de comunicação na tarde deste sábado (20), a Defensoria Pública do Estado do Amazonas (DPE) esclarece que nem a instituição e nem o defensor público Carlos Almeida Filho, candidato a vice-governador na chapa encabeçada por Wilson Lima (PSC), ingressaram com ações judiciais pleiteando indenizações às famílias dos presos mortos na rebelião no Compaj, em 1º de janeiro de 2017.
A nota, assinada pelo defensor-geral, Rafael Barbosa, informa que a decisão de indenizar as famílias dos detentos mortos partiu do então governador José Melo, que, no dia 2 de janeiro daquele ano, um dia após o massacre, chamou a Defensoria Pública para coordenar o cadastramento das famílias dos presos junto com a Procuradoria Geral do Estado (PGE) e Secretaria de Administração Penitenciária (Seap).
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