
A Petrobras aguarda a liberação do Ibama para exploração de petróleo na Margem Equatorial, uma região entre o Rio Grande do Norte e o Amapá, considerada promissora para a indústria de petróleo e gás. Para atender às exigências ambientais, o estado investe em infraestrutura, como a Unidade de Estabilização e Despetrolização da Fauna em Oiapoque, e realiza treinamentos de segurança.

O presidente Lula apoia a exploração, argumentando que o Brasil deve pesquisar suas reservas, mas enfrenta resistência de técnicos do Ibama e ambientalistas, que alertam para riscos como impactos na biodiversidade, vazamentos e mudanças socioeconômicas nas comunidades locais. Além disso, há críticas sobre a pressão política para acelerar o processo, enquanto o órgão ambiental enfrenta déficit de servidores.
A exploração pode gerar benefícios econômicos, como empregos e arrecadação, mas ainda não há um prazo definido para a decisão final do Ibama.
Fonte: R7