Policiais presos tocam fogo em Presídio Militar de Manaus

Viaturas policiais chegam ao local para evitar tumulto/Foto: Divulgação

Revoltados com as condições que consideram quase subhumanas, e com o fim da visitas, cerca de 40 Policiais Militares, presos no Núcleo de Implantação de Presídio Militar da PM do Amazonas, o antigo Batalhão de Guardas, no bairro Monte das Oliveiras, na zona norte de Manaus, realizaram um motim, tocando fogo em colchões e quebrando celas na unidade, na tarde de ontem, quinta-feira (21).
Segundo o presidente da Associação dos Praças do Estado do Amazonas (Apeam), Gerson Feitosa, a gota dágua que gerou a rebelião, foi a determinação dada pelo novo diretor, capitão R, Castro, que  proibiu a visita de  parentes dos PMs presos no feriado de Tiradentes.


Revoltados, os  policiais tocaram fogos nos colchões  das celas  e quebraram grades.

O risco de incêndio maior fez com que  o próprio diretor  e os  próprios  policiais  presos apagassem as chamas.

De acordo com Gerson Feitosa, o Núcleo de Implantação de Presídio, não tem qualquer condição de abrigar os militares presos. Os policiais, segundo Feitosa, estão sendo tratados como lixo, sem qualquer  tipo de assistência, e alguns deles  doentes.

A situação precária no presídio revoltam os detentos/Foto: Divulgação
                            A situação precária no presídio revoltam os detentos/Foto: Divulgação
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