Ponte Rio Negro completa oito anos de criação

Foto: Divulgação

No aniversário de Manaus, outro motivo de comemoração da população amazonense é da Ponte Rio Negro (Ponte Jornalista Phelipe Daou), que, nesta quinta-feira (24/10), faz oito anos de inauguração.


Com uma extensão de 11 km, a Ponte Rio Negro colabora para desenvolvimento socioeconômico da Região Metropolitana de Manaus ao interligar a capital aos municípios de Iranduba, Manacapuru e Novo Airão.

O seu estilo estaiado e sua extensão sobre um dos maiores afluentes do rio Amazonas chama a atenção de quem chega à capital através das embarcações e dos transportes aéreos.

Outro detalhe é iluminação cênica que a ponte recebe em alusão às datas comemorativas importantes e de campanhas de sensibilização.

Administrada pela Secretaria de Estado de Infraestrutura e Região Metropolitana de Manaus, a Ponte Rio Negro foi construída em 2011 e é um dos maiores símbolos arquitetônicos do Estado.

Estima-se que, uma média de 160 veículos intermunicipais, como ônibus e táxis, segundo a Agência Reguladora dos Serviços Públicos Concedidos do Estado do Amazonas (Arsam), trafegam diariamente pela ponte levando mercadorias, turistas e moradores dos municípios das regiões interligadas.

Foto: Divulgação

“A Ponte Rio Negro é um símbolo do crescimento de nosso Estado. Nesses oito anos, temos vistos a sua importância para nosso povo, reduzindo as distâncias e garantindo mais desenvolvimento social”, destacou o secretário Carlos Henrique Lima.

Com a mobilidade urbana, a Ponte tornou-se também um cartão-postal para a realização de práticas e eventos esportivos e campanhas sociais. A administradora Socorro Santos, 48, é uma das adeptas da prática de esportes na ponte. “Sempre que tem corridas promovidas na Ponte (Rio Negro) eu me inscrevo para participar muito mais pelo aspecto visual que ela proporciona com o nosso rio Negro lindo”.

Atualmente, a ponte Jornalista Phelipe Daou abriga a instalação de cabos para garantir o abastecimento de energia elétrica para os municípios e nas comunidades adjacentes em substituição aos cabos subaquáticos, que muitas vezes eram roubados ou danificados, ocasionando inúmeros problemas aos moradores das localidades.

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