
Por conta de atraso do Departamento Nacional de Trânsito (Dnit), os trechos onde duas pontes caíram na BR-319, no Amazonas, ainda não foram liberados para o trânsito de veículos. O órgão havia informado que a liberação aconteceria até o último fim de semana.
A primeira ponte, que fica sobre o rio Curuçá, desabou no dia 28 de setembro, deixando quatro mortos, 14 feridos e um desaparecido. A segunda estrutura, sobre o rio Autaz Mirim, caiu no dia 8 de outubro, sem feridos.
As falhas nas estruturas já eram de conhecimento do Dnit, mas nada foi feito para evitar a tragédia. Equipes do órgão fizeram uma passagem provisória para veículos, mas a área foi interditada devido aos riscos oferecidos.
A travessia segue sendo feita por água.