
A cada outono, Becca Levy pede aos alunos de sua turma de saúde e envelhecimento na Escola de Saúde Pública de Yale que imaginem uma pessoa idosa e compartilhem as cinco primeiras palavras que vêm à mente. Não pense muito, ela diz a eles.
Ela escreve suas respostas no quadro. Isso inclui palavras de admiração como “sabedoria” e “criativo” e papéis como “avó”. “Mas ‘senilidade’ aparece muito e muitas enfermidades físicas também: ‘curvado’, ‘doente’”, conta.
Psicóloga, epidemiologista e professora na Universidade de Yale, Becca Levy demonstrou — em mais de 140 artigos publicados ao longo de 30 anos e em um novo livro, “Breaking the Age Code” (Quebrando o Código da Idade, traduzido do inglês), que o preconceito de idade resulta em mais do que sentimentos feridos causados pelo comportamento discriminatório.
Afeta a saúde e o bem-estar físico e cognitivo de maneira mensurável e pode tirar anos de vida.
Fonte: Sobral Pop News