
Soldados da Polícia Militar estão reunidos, nesse momento, no Clube dos Sub-Tenentes e Sargentos da PM, na Zona Norte de Manaus, para discutir a extinção da Lei de promoções dos praças feita pelo governo de Amazonino Mendes.
Eles entendem que a decisão do governo está prejudicando toda a categoria, uma vez que afeta diretamente todas as promoções atrasadas, relativas aos anos de 2014, 2015, 2016 e 2017, além data base (há 4 anos atrasadas) e os quinquênios.

O presidente da Associação dos Militares Estadual do Amazonas, sargento Jordão, disse que a assembleia foi convocada para elaborar um documento, para ser encaminhado à justiça, reivindicando os direitos da categoria, no caso, o Ministério Público. Hoje, tem 3.600 praças esperando promoções atrasadas.
Os praças decidiram que vão pedir uma audiência pública na Assembleia Legislativa, com a presença do procurador público do estado, para ele explicar a interpretação da Lei de promoção feita pelo governo.
Até o momento, não há indicativo de greve.

Logo mais, outras informações….
Texto atualizado……
Cabos, soldados da Polícia Militar e Bombeiros estão reunidos, nesse momento, no Clube dos Sub-Tenentes e Sargentos da PM, na Zona Norte de Manaus, para discutir a extinção da Lei de promoções dos praças.
A decisão foi tomada pelo Governo do Estado por meio de parecer da Procuradoria-Geral do Estado (PGE).
Eles entendem que a decisão do governo está prejudicando toda a categoria, uma vez que afeta diretamente todas as promoções atrasadas, relativas aos anos de 2014, 2015, 2016 e 2017, além data base (há 4 anos atrasadas) e os quinquênios.
Cabos, soldados e Bombeiros exigem a promoção de 4 mil militares e afirmam que o governador Amazonino Menes está enganando a categoria ao anunciar na sexta-feira (23) a promoção apenas de 1,8 mil militares.
Para os policiais das Associações que representam policiais militares e Bombeiros, o governador tenta com o anúncio dessas promoções, desmobilizar o movimento dos policiais que querem o direito as promoções e que essa atinge todos os 4 mil militares e não só uma parcela.
O presidente da Associação dos Militares Estadual do Amazonas, sargento Jordão, disse que a assembleia foi convocada para elaborar um documento, para ser encaminhado à justiça, reivindicando os direitos da categoria, no caso, o Ministério Público.
Os praças decidiram que vão pedir uma audiência pública na Assembleia Legislativa, com a presença do procurador público do estado, para ele dizer a interpretação da Lei de promoção feita pelo governo.
Os militares e suas Associações afirmam que se não houver um recuo e se a Lei das Promoções não for atendida pelo governador Amazonino Mendes, a categoria irá radicalizar e poderá até iniciar uma movimento de greve.