
Enquanto o movimento de professores liderados pela associação de professores e pedagogos do Amazonas -ASPROM, mobilizou mais se 1 mil professores, pedagogos, administrativos e merendeiros numa manifestação por uma pauta de reivindicações que consistia em:
• Campanha salarial e reajuste dos últimos 04 anos;
• Enquadramento dos servidores horizontal e vertical;
• Reajuste do vale-alimentação;
• Retorno do vale-alimentação para servidores da sede;
• Retirada dos 6% no Vale-transporte;
• Revisão do PCCR;
• Revisão do auxílio-localidade;
•Restabecimento do Plano de Saúde.
Na surdina o SINTEAM foi negociar com o governador sem consultar os trabalhadores da educação.
Gerando, portando, uma crise de representatividade. De um lado um movimento legítimo buscando atender os interesses dos servidores da educação e do outro o sindicato sem base fazendo negociação as escondidas.
Os trabalhadores decidiram ir para o confronto, porque o governador não sabe dialogar com o movimento real que representa o setor. Queremos que nossos direitos sejam respeitados, disse o professor Bibiano.

Segundo a liderança da categoria, o professor de historia ,Jonas Junior, afirma, diante desse quadro é importante destacar que temos desafios gigantescos para 2018. “O governador Amazonino vetou a emenda parlamentar de 58 milhões destinada ao reajuste salarial dos professores da Seduc. O Prefeito Arthur Neto gastou nas sobras do Fundeb com contratos em vez de pagar o abono aos professores e anunciou um reajuste para 2018 de 3% abaixo da inflação(3,84%), ou seja, não vai ter aumento salarial e tão pouco a manutenção do poder” sentenciou Jonas
Vídeo:
Parece-me que esta reportagem está equivocada, ao lançar nomes que não representam o movimento e muito menos o Sindicato que deflagrou esta greve.Pois até onde sei o senhor Bibiano e o senhor Jonas, estão em apoio ao SINTEAM.Penso que seja mais coerente e honesto por parte deste, buscar conhecer e dar voz aos verdadeiros representantes deste movimento.