

No dia 12 de julho de 2015, celebramos aqui em Manaus, os 90 anos de presença das Irmãs Franciscanas Missionárias de Maria, na cidade de Tefé. Um missa solene foi celebrada na catedral Nossa Senhora da Imaculada Conceição, presidida pelo arcebispo Dom Sérgio Castriani e, numerosa presença de ex-alunas e Irmãs FMM das diversas casa do Brasil, que vieram para participar das comemorações em Tefé.
Como ex-aluna, fui testemunha ocular dos grandes feitos realizados pelas corajosas missionárias, desde o dia 12 de julho de 1925, após 57 dias de viagem.
Eram elas: madre Maria Jésus Enfant (Maria do Menino Jesus), francesa, superiora da missão; madre Maria Hermine Gabrielle (Maria Hermínia Gabriel), canadense; irmã Maria Masimiliana (Maria Maximiliana), italiana; madre Maria Quirilla (Maria Quirilla), italiana; madre Maria de la Preciosa Sangre(Maria do Precioso Sangue), portuguesa; irmã Maria Ansfrieda (Maria Ansfrieda)alemã; irmã Maria Alberic du T.S.S. (Maria Alberic),suíça. Junto ao grupo, veio a madre Maria del Pino, espanhola, destinada ao Peru, para onde seguiu dias depois. Para completar a comunidade, chegou no dia 19 de agosto de 1925 a madre Maria Ofélia de Jesus (Maria Ofélia de Jesus), chilena.
Estava lançada a pequena semente franciscana, que mais tarde se tornaria a Província São Miguel.
Era um rebento do velho tronco franciscano, que nasceu no dia 6 de janeiro de 1877, através de uma mulher francesa Héléne de Chapottin de Neuville, que na vida religiosa tomou o nome de Madre Maria da Paixão. Somente, a 17 de julho de 1890 o Instituto das Franciscanas Missionárias de Maria foi aprovado definitivamente.
As religiosas, de nações diferentes, eram mulheres sábias, autênticas, alegres e corajosas que, no esplendor de sua juventude, deixaram suas terras e famílias para chegarem nesta vasta região, tão inóspita naquela época. Foi, realmente, pelo ideal de sua vocação missionária: anunciar o evangelho de Jesus Cristo, ser testemunha, amar e entregar-se por amor, dar suas forças, capacidades, trabalho, saúde, oração, numa forma especial de vida.
Nessa época, o Brasil vivia tempos de transformação e a Igreja procurava responder às necessidades do País com as sementes do Evangelho. Muitas congregações religiosas chegaram ao final do século XIX e, no início do século XX, entre elas estão as Franciscanas Missionárias de Maria, que iniciaram a missão numa região desconhecida e desprovida de qualquer assistência dos governos.
As Irmãs FMM, nos ensinaram a sermos bons cristãos, bons cidadãos, boas donas de casa, bons profissionais, sobretudo, nos prepararam para o mundo do trabalho.
A nossa eterna gratidão, reconhecimento e agradecimento às queridas Irmãs Franciscanas Missionárias de Maria de ontem e de hoje, pelo grande trabalho realizado com amor, ao longo desses 91 anos de presença em várias cidades e interiores do nosso imenso Brasil. Louvado seja Deus!
Estava lançada a pequena semente franciscana, que mais tarde se tornaria a Província São Miguel.
Era um rebento do velho tronco franciscano, que nasceu no dia 6 de janeiro de 1877, através de uma mulher francesa Héléne de Chapottin de Neuville, que na vida religiosa tomou o nome de Madre Maria da Paixão. Somente, a 17 de julho de 1890 o Instituto das Franciscanas Missionárias de Maria foi aprovado definitivamente.
As religiosas, de nações diferentes, eram mulheres sábias, autênticas, alegres e corajosas que, no esplendor de sua juventude, deixaram suas terras e famílias para chegarem nesta vasta região, tão inóspita naquela época. Foi, realmente, pelo ideal de sua vocação missionária: anunciar o evangelho de Jesus Cristo, ser testemunha, amar e entregar-se por amor, dar suas forças, capacidades, trabalho, saúde, oração, numa forma especial de vida.
Nessa época, o Brasil vivia tempos de transformação e a Igreja procurava responder às necessidades do País com as sementes do Evangelho. Muitas congregações religiosas chegaram ao final do século XIX e, no início do século XX, entre elas estão as Franciscanas Missionárias de Maria, que iniciaram a missão numa região desconhecida e desprovida de qualquer assistência dos governos.
As Irmãs FMM, nos ensinaram a sermos bons cristãos, bons cidadãos, boas donas de casa, bons profissionais, sobretudo, nos prepararam para o mundo do trabalho.(Raimunda Gil Schaeken – Tefeense, professora aposentada, católica praticante, membro efetivo da Associação dos Escritores do Amazonas – ASSEAM e da Academia de Letras, Ciências e Artes do Amazonas – ALCEAR.)
RAIMUNDA GIL SCHAEKEN