Quem desvendou os crimes da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), que envolvia a Globo, não foi o Ministério Público Federal, nem a Polícia Federal. Foi o Ministério Público espanhol, que levantou uma denúncia de crime cometido no Brasil, em um campeonato brasileiro, por uma organização comandada por brasileiros, unicamente porque um dos cúmplices era um espanhol, Sandro Rozell, ex-presidente do Barcelona.
O MP espanhol enviou todo o material para o Brasil, a Procuradora Geral da República Raquel Dodge encaminhou para algum escaninho do MPF no Rio de Janeiro e o assunto morreu. Assim como o assunto Queiroz.
Por esse histórico, não há a menor possibilidade do sargento do coca se tornar um novo Queiroz, o blindado.
Fonte: Jornal GGN