Secretaria de Segurança nega existência de bomba em ocorrências, em Manaus

Secretário Sérgio Fontes faz relato sobre as análises/Foto: Assessoria
Secretário Sérgio Fontes faz relato sobre as análises/Foto: Assessoria
Secretário Sérgio Fontes faz relato sobre as análises/Foto: Assessoria

Sobre as suspeitas de artefatos explosivos, registrados nas últimas semanas em Manaus, a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), informou  que nenhuma das ocorrências foi considerada bomba, conforme levantamento já realizado pelo Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC), Polícia Civil e Grupamento Marte, unidade especializada em atender ocorrências deste tipo, da Polícia Militar.
Nesta última registrada hoje (11), conforme levantamento preliminar, se tratava de uma mochila com roupas deixada nas proximidades no Centro de Instrução de Guerra na Selva (Cigs). Em outro caso, nas proximidades do Carrefour de Flores, na última sexta-feira (08), se tratava, também, de uma bolsa de objetos pessoais de um morador de rua.


De acordo com o secretário de Segurança Pública, Sérgio Fontes, em todos os cinco casos, o grupamento Marte foi acionado e seguiu com rigor os protocolos, com parâmetros internacionais, de isolar o local e fazer a destruição do material suspeito. “Nós sabemos do incômodo que ocorrências como esta causam, principalmente, na questão do trânsito, mas o Marte tem seguido de forma exemplar todos os protocolos”, disse Fontes.

Das cinco ocorrências, apenas uma, foi encontrada pequena quantidade de pólvora negra, sem representar risco de explosão, no bairro Petrópolis, na Paróquia São Pedro.

Sobre a possibilidade de trotes, o secretário disse que em alguns casos não se pode nem dizer que de fato foi uma denúncia falsa, já que o cidadão ligou apenas para denunciar que havia uma bolsa suspeita ou algo do tipo, sem especificar a suspeita de bomba. “Todos os casos estão sen7do investigados7 separadamente, e os que forem comprovados que se tratou de um trote, o autor irá responder por esse crime, que consideramos grave, pelo transtorno que causa à cidade”, afirmou.

Sérgio Fontes também descartou que as ocorrências sejam eventos simulados pelo sistema. “Todos os eventos simulados que realizamos são prevíamos avisados para a sociedade por meio da imprensa, principalmente, porque sabemos dos transtornos que eles podem causar”, destacou.

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