Seminário reúne Aeroviários de todo o Brasil para discutir salários, em Manaus

Alcilene Amâncio, presidente do Sindamazom
Alcilene Amâncio, presidente do Sindamazom
Alcilene Amâncio, presidente do Sindamazon/Foto: Divulgação

O Sindicato dos Aeroviários do Amazonas (Sindamazon), vai realizar, nos próximos dias 24 e 25, o Seminário Nacional dos Trabalhadores em Transportes Aéreos, no auditório do Mercure Hotel Manaus, localizado na avenida Mário Ypiranga Monteiro (antiga Recife), com a finalidade de discutir o novo acordo salarial para o exercício de 2015. O evento será patrocinado pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Transporte Aéreo (FNTTA), que tem sede no Rio de Janeiro.

De acordo com a presidente do Sindamazon, Alcilene da Silva Amâncio, o encontro com representantes dos aeroviários que virão de todo o Brasil, vai discutir o reajuste salarial da categoria para o exercício de 2015 e deve contar, também, com a presença da Força Sindical e de representantes dos Sindicatos da categoria de todo Brasil. “Estamos esperando, para este evento, cerca de cem participantes e a presença expressiva dos companheiros da nossa categoria, mostra a importância do Sindamazon no contexto aeroviário brasileiro, graças ao esforço dos nossos filiados que nos ajudaram a construir uma entidade forte, sem bandeira partidária, independente e com credibilidade em todo o país”, salienta Alcilene.


Para Fabiano Campos do Nascimento, diretor jurídico do Sindamazon, os aeroviários deverão reivindicar, junto aos patrões, um reajuste salarial de 2% a 5%, mais a correção da inflação do período que chegou a 4,72%, conforme dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPC). “Além do reajuste salarial, vamos reivindicar a cesta básica para todos os funcionários, que hoje é limitada para quem ganha até R$ 3.241,01; vamos divulgar que a partir de dezembro do corrente ano a Licença Maternidade, que antes era de quatro, passará para seis meses; precisamos cobrar o cumprimento da Lei que regulamenta o pagamento da insalubridade e periculosidade para os aeroviários que trabalham no pátio dos aeroportos, correndo risco de doenças graves e até morte”, explica Fabiano.

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