Só Conceição Sampaio e Hissa Abrahão votaram pela investigação de Temer

Conceição e Hissa votam a favor da vontade popular.

Aconteceu o que todos esperavam. Dos oito deputados do Amazonas, seis votaram a favor do arquivamento da acusação de corrupção passiva que pesa sobre os ombros de Michel Temer.


São eles: Artur Bisneto (PSDB), Silas Câmara (PSD), Alfredo Nascimento (PR), Sabino Castelo Branco (PTB), Pauderney Avelino (DEM) e Atila Lins (PSD). O custo para defender Michel Temer, em toda a Câmara Federal foi de R$ 17 Bilhões.

“Não se sabe ainda, por quanto os seis deputados do Amazonas negociaram os seus votos, mas que a quantia deve ser bem significativa, ninguém tem dúvida”, destaca o assessor parlamentar Paulo Onofre.

Conceição Sampaio e Hissa Abrahão votam a favor da vontade popular.

Voto de coragem

No Amazonas só dois deputados são dignos do voto popular amazonense e de 94% da população brasileira, Conceição Sampaio (PP) e Hissa Abrahão (PDT). E, desses dois, a única que teve a coragem de votar contra a orientação do seu partido, foi a deputada Conceição Sampaio.

O resto, representa o que a população brasileira vem qualificando de retrocesso, o conchavo político nos porões do Palácio Jaburu, a indecência e o apoio à corrupção, o descaramento de achar que os eleitores não estão percebendo a manobra para defender o indefensável, a criminalidade dentro da presidência.

Para internautas, que postaram suas opiniões durante e depois da votação para livrar Temer de ser julgado pelos crimes de corrupção na Câmara Federal, os deputados amazonenses que “se venderam”, são uns traidores do voto popular, que legislam em troca de favores pessoais.

Votação na Câmara:

– 263 deputados votaram a favor do arquivamento do processo contra Temer.
– 223 deputados, entre eles Conceição Sampaio e Hissa Abrahão, votarão pela investigação dos crimes cometidos pelo homem que ocupa a Presidência da República no Brasil.

Imprensa nacional

O site Brasil 247 publicou, que neste 2 de agosto, o golpe dos corruptos cumpriu mais uma etapa, na sessão que arquivou a acusação contra Michel Temer por corrupção passiva. O custo da operação foi de R$ 17 bilhões e envolveu a compra de deputados no próprio plenário. Hoje, 473 dias depois de um golpe que transformou o Brasil na maior república bananeira de todos os tempos, o País se condena a ser governado pelo crime.

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