Spray de pimenta usado contra operário que protestavam na Arena

Protestos dos operários da Andrade Gutierrez/Foto: Divulgação

Protestos dos operários da Gutierrez/Foto: Divulgação

Protestos dos operários da Andrade Gutierrez/Foto: Divulgação

Operários da empresa Andrade Gutierrez, que trabalham na usina termelétrica de Mauá, entraram em confronto com segurança ao realizarem uma manifestação na manhã desta quinta-feira (16) em frente a Arena da Amazônia.

O vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Amazonas (Sintracomec), Cícero Custódio, o “Sassá” , disse que os seguranças fecharam os portões da obra de construção do estádio e um deles usou armas de choque para impedir que os manifestantes chamassem os colegas que trabalhavam naquele momento no canteiro de obras da Arena.

As armas de choque atingiram quatro funcionários o que gerou tumulto e briga entre operários e seguranças.

Policiais do Ronda no Bairro foram acionados para tentar evitar o confronto. Uma ocorrência foi registrada no 10º Distrito Integrado de Polícia (DIP), no bairro Alvorada,

A presença dos trabalhadores da Usina Mauá em frente a Arena se deu devido a informação de que ocorreria uma reunião na sede do Ministério Público do Trabalho (MPT), localizada na Avenida Mário Ypiranga, zona centro-sul.

Mas depois eles foram informado que a reunião ocorreria às 14h30. Durante a reunião com representantes das empresas envolvidas deveria ser discutido o pagamento do percentual de periculosidade, a oferta de plano de saúde e cumprimento do programa de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) para os profissionais da construção civil e da pesada.

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