Sujeito suposto saber – Por Max Diniz Cruzeiro

Neuro cirurgião Max Diniz Cruzeiro (DF)

Sujeito suposto saber é o detentor da palavra que evoca para si a atribuição se sintetizar um ensinamento, para que seja convertido em uma norma de razão. Não é o mesmo sujeito psicanalítico, imbuído da verdade. É um sujeito mais amplo que se conecta com todas as variações de realidade.


É a forma que estabelece um vínculo entre várias classes e categorias de conhecimento cujo efeito esperado é a integração do conhecimento em que todas as partes se interceptam e se fundem num cubo imaginário.

É uma constelação que flui entre distintas constelações para formar uma realidade UNISSONA. É detentor de um vínculo onde todos os segmentos estão contidos permutando uma realidade que permite multidisciplinar a arte de conduzir uma informação.

É sujeito porque se conecta com o interior, é suposto porque é capaz de dotar-se de algo para ser elemento de integração, é sabedoria porque fundi a imaginação trazendo para si a junção de todos os elementos que constrói múltiplas percepções de conhecimento.

A sabedoria bem de um movimento de busca de informações seletivas, em que a tarefa da pessoa que manifesta o saber é fundir as partes sem provocar incoerência sobre o seu entendimento.

Como o entendimento é flexível camadas de conhecimento são ativadas a fim de que o conhecimento integral seja lançado sobre a memória do indivíduo que canaliza a informação.

Neuro cirurgião Max Diniz Cruzeiro (DF)

Há que pensar em saber como uma superação de vários processos que primariamente são colocados numa fila de processamento, sejam através de sentimentos, sensações, motivação, desejos, intuição, e outros aspectos primários que quando satisfeitos são capazes de instanciar informações nos 4 logos cerebrais, com uma força de energia suficiente para que a fusão da experimentação coordene o sistema nervoso periférico através do cerebelo para o desencadeamento de coordenadas de movimentos que irão sintetizar a percepção da vontade de um indivíduo, manifestada através de um centro decisivo que evoca para si a responsabilidade para que as ações sejam convertidas em atos de comportamento humano.

Por sua vez quando se integra elementos fisiológicos primários se construí uma unidade de pensamento, na forma de um protopensamento, pela junção de conectivos do tipo alfa.

Mas conceitos uma vez ativos, em que são responsáveis por reter um tipo de experiência em que um indivíduo tenha sido motivado a se influenciar, necessitam passar por outros processos reativos, no qual novas barreiras de integração passam a influenciar o padrão ao qual o indivíduo deva gestar a influência externa sem que com isto venha a desfazer da conexão do sentido mais próximo da urgência ambiental.

Então elementos de segunda ordem passam a guiar estímulos mais complexos em que os conceitos primários passam a fundir em normas de aplicação ao movimento cada vez mais complexos, ditando diretrizes em que se visualizada uma construção de uma rotina de procedimentos.

Esses elementos por sua vez de segunda ordem, canalizam informações na forma de procedures chamadas de pensamentos racionados, que trazem instruções simples do agir mais próximo da realidade que quem sabe manipulá-los e influenciar seus atributos a fim de conseguir o máximo aproveitamento dos fatores apreendidos através da excitação humana.

Os elementos de terceira ordem estabelecem um vínculo de razão temporal, onde as integrações são regradas através de instanciamento de contextos. Os contextos são frações de entendimentos, como cenas completas que sintetizam um aprendizado de um conceito que deve ser integrado de ordem maior no qual se objetiva conectar com um princípio que seja um fator de ordenamento e observação em toda uma espécie.

Os elementos de quarta ordem estabelecem um vínculo de razão dinâmico que atributos multidimensionais somam aspectos multivariados por onde realidades complexas podem interagir em um único contexto.

Os elementos de quinta ordem estabelecem vínculos de razão dinâmica e multidirecional onde várias realidades universais são possíveis de serem atingidas por meio de um contato sutil que permite criar um conceito de grandeza cerebral que conecta um indivíduo ao seu universo.

Demais desdobramentos desta perspectiva ainda são uma incógnita para o sujeito do suposto saber que se limita a um espaço delimitado em contextos dentro e exclusivamente perceptivo de sua atmosfera.

É possível que os elementos que integram a sexta ordem eles interligam os instanciamentos psíquicos dentre camadas de momentos em que as realidades de cada dimensão inferior passam a se interligar numa construção projetiva que irá dotar um indivíduo de complexidade.

E por fim os elementos de sétima ordem gera a dinâmica de um ecossistema onde as histórias de vida se entrelaçam entre os aspectos internos e a realidade externa a um indivíduo.

A construção deste saber está no deslocamento para todas as direções em que a percepção de uma necessidade permite o sujeito interagir com sua verdade, e experimentar a verdade alheia sem precisar penetrar na sua intimidade, apenas através do acesso dos registros mnêmicos do porvir e do passado, onde todos os registros podem ser acessados, por meio da consciência.

A sabedoria vai além puramente do fator de integração daquilo que irá concluir um processo de falta, ou seja, de um problema que deverá ser resolvido, a fim de que o consumo ordene uma necessidade biológica. É o uso de uma inteligência que permite ao sujeito liberar a sua criatividade seguindo um fluxo de informações que liberta.

Fraternalmente

Max Diniz Cruzeiro / LenderBook Company

 

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