Na segunda-feira (9/9), o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), vetou o Projeto de Lei (PL) 868/2023, que propunha a distribuição gratuita de medidores contínuos de glicose para pessoas com diabetes tipo 1.
O veto se baseia no parecer da Secretaria Estadual da Saúde (SES-SP), que defende a monitorização capilar de glicose, já disponível pelo SUS. Além disso, o Ministério da Saúde/Conitec não aprovou a incorporação do sensor contínuo ao SUS, e o projeto foi considerado uma despesa não prevista no orçamento.
No Distrito Federal, o sensor é fornecido desde dezembro de 2020 pelo Programa de Monitorização Contínua de Glicose, visando melhorar o controle da glicemia e reduzir complicações. Karla Melo, da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), destaca que o sensor contínuo melhora o controle da glicose e previne complicações graves e dispendiosas.
Melo explica que o sensor oferece informações em tempo real sobre as tendências da glicose, permitindo ajustes rápidos para evitar hipoglicemias, especialmente noturnas, que podem ser perigosas se não detectadas a tempo.
Fonte: EM
V@gabundo fascista, não tá nem ai se uma criança tem que furar o dedo e arrancar sangue 8 x por dia, para medir a glicemia