Técnicos do Sistema Sepror discutem projetos para o setor primário no AM

Secretário Sidney Leite, n abertura do encontro/Foto: Divulgação

Técnicos e coordenadores de projetos dos órgãos que integram o Sistema da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sistema Sepror) participaram de uma reunião de planejamento, na manhã de hoje (12), na sede da secretaria.  Durante o encontro, comandado pelo secretário Sidney Leite, foram apresentados e debatidos os principais projetos que estão em andamento, objetivos e metas a serem alcançados pelo Sistema durante os próximos anos deste governo.


Integram o Sistema Sepror o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), Secretaria Executiva de Pesca e Aquicultura (Sepa), a Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS) e a Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (Adaf).

Abrindo a reunião, o titular da secretaria falou sobre a importância do trabalho integrado entre os órgãos do setor primário e afirmou que as ações devem ser vistas e executadas de maneira coletiva. Leite destacou o trabalho do Idam, principal porta de acesso do produtor com o órgão no interior do estado, possuido 66 escritórios.

Durante o encontro foram abordados temas como a qualificação dos técnicos que estão em campo, dos produtores e filhos de produtores dando novas oportunidades de geração de emprego e renda; Uso de tecnologias e difusões; mecanização; subvenção do calcário; qualificação do crédito e ainda investimentos na regularização fundiária e recuperação das estradas vicinais. Foram apresentadas ainda metas para a piscicultura, para o aumento da produtividade nos setores de hortifrúti, agroindústria, pecuária e setor extrativista até 2018.

“Temos muitos desafios, mas hoje à frente da Sepror o maior deles é viabilizar orçamento e oportunizar aproximação com os segmentos da sociedade organizada, seja do ponto de vista empresarial, dos trabalhadores com assistência  técnica, fomento e academia”, comentou Leite.

O secretário destacou ainda como desafio a crise econômica que impacta diretamente os trabalhadores do setor primário no Amazonas, uma vez que ele possui o perfil familiar.

“São pequenos produtores que dependem do fomento das políticas públicas para que a gente possa avançar. Mas também precisamos melhorar na qualificação, tanto do corpo técnico, quanto dos agricultores e seus filhos. Nossa intenção é que nós possamos oferecer um curso técnico profissionalizante aos jovens que já tem ensino médio, que tenha acesso ao crédito para que ele possa iniciar sua caminhada com uma perspectiva diferenciada, tendo em vista que ele teve acesso à informação. Para isso vamos contar com a parceria de outras secretarias do governo”.

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