
As fazendas localizadas no Sul do Amazonas, abrangendo municípios como Novo Aripuanã, Apuí, Humaitá e também os municípios próximos de Manaus, como Autazes, Iranduba e Manacapuru, têm enfrentado sério problema ambiental que afeta diretamente a saúde da população destes municípios e de Manaus.
O uso do fogo para criar pastagens e áreas de plantação, continuam mantido, como na antiguidade.
O emprego do fogo como ferramenta agrícola tem sido uma prática tradicional, mas suas consequências têm se tornado cada vez mais preocupantes. A queima de florestas para abrir espaço para pastagens e plantações não apenas contribui para o desmatamento, mas também gera uma série de impactos negativos.
Problemas respiratórios
A fumaça resultante da queima de vegetação libera partículas finas e poluentes atmosféricos que prejudicam a qualidade do ar, causando problemas respiratórios e de saúde em toda a população, inclusive na capital, Manaus.
Além disso, a degradação ambiental decorrente dessas práticas agrícolas afeta a biodiversidade e os ecossistemas da região, comprometendo a capacidade de regulação climática e a conservação da fauna e flora amazônicas. A pressão sobre a floresta também contribui para o agravamento das mudanças climáticas, com impactos em escala global.
Conscientização ambiental
Para enfrentar esse desafio, é fundamental promover práticas agrícolas sustentáveis e conscientização ambiental. Incentivar a agricultura de baixo impacto ambiental, a agroecologia e a preservação das áreas florestais é crucial para proteger não apenas a biodiversidade da região, mas também a saúde das comunidades locais e a qualidade de vida da população em Manaus.
O combate ao desmatamento e às queimadas ilegais, juntamente com o fortalecimento das políticas de conservação ambiental, são passos essenciais para preservar a libertação do mundo e garantir um futuro mais saudável e sustentável para todos os que dependem da Amazônia.
Por Édson Sampaio