Trânsito de Manaus se transformou numa guerra Espartana

Trânsito no centro de Manaus/Foto: Arquivo

Trânsito no centro de Manaus/Foto: Arquivo


“Sousândrade, genial e épico poeta brasileiro, natural do Maranhão , terra de Gonçalves Dias, ora bolas, escreveu nos idos de 1860, época do mesmo, Casimiro de Abreu, Varela e outros filhotes do romantismo francês,sempre trazendo Musset, Lamartine e Vitor Hugo à tiracolo, inclusive Castro Alves, que era oondoreiro influenciado demais pelo dito, apesar de ser talentoso, pois bem, Joaquim de Souza Andrade estava 100 anos à frente da turma citada, e escreveu O inferno de Walt Street, genial trecho do épico o Guesa Errante, poema que influenciou até os concretistas e a poesia de vanguarda, segundo os Irmãos Campos”.

A balburdia desse poema revolucionário, casa exatamente com o trânsito caótico do centro de Manaus, que mais parece uma tela surrealista de Salvador Dali, dada as circunstâncias fantasmagóricas que está exposta para conflitar cada vez mais a cabeça do povo manauara.

Os motoristas são os campeões de abuso gera, atravessando sinal, fazendo acostamento ilegal, como se eles pudessem tudo, como fizeram certa vez naquele caso do Delmo Ferreira que não era Santo, mas foi esquartejado por profissionais do volante num ruidoso caso que foi manchete no mundo inteiro. Há bons motoristas, sabemos disso, mas que os caras são abusados, ah, isso são, e os taxis engarrafam o centro, pois entre 10 caros 5 são taxis, Precisamos controlar isso com urgência. Tal incidente nos remete a uma perplexidade.

Se estamos há três meses da copa e a coisa já está assim, imagine no tempo dela, e muita vela de emergências tem que ser queimada se quisermos acender uma luz para clarear um caos de transito evidente nos tempos que virão.

Será necessário contratar um especialista no assunto se quisermos tirar o pé da lama, pois do jeito que vai, a vaca vai pro brejo, igual aquela cena genial do filme 300, quando Leônidas força os adversários a cair no abismo sem trégua. O trânsito de Manaus, se transformou numa guerra espartana aliás, aqui em Manaus. (Alexandre Otto)

Artigo anterior‘Não podemos nos sentir menor do que ninguém’, diz Omar Aziz
Próximo artigoMulheres reivindicam mais espaço na política, em ato na ALEAM

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui