Unimed Manaus organiza fluxo de atendimento com o sistema Protocolo de Manchester

Unimed Manaus com atendimento Protocolo de Manchester.

O Protocolo de Manchester, sistema que segue padrão internacional, é uma das ferramentas que a Unimed Manaus está utilizando para organizar o fluxo de atendimento, estabelecendo o tempo máximo de espera, de acordo com a gravidade do paciente. O método, também chamado de classificação de risco, tem permitido agilizar o atendimento, principalmente dos pacientes mais graves. Na Unimed Manaus, o método já é adotado no Hospital de Urgência do Parque das Laranjeiras (HUPL) e está em fase final de implantação no Pronto Socorro Infantil.


O protocolo orienta na definição da situação de cada paciente, ainda no processo de triagem e com base nos sintomas apresentados, resultando em atendimentos mais rápidos e eficazes, conforme explica a presidente da Unimed Manaus, médica Corina Batista. “O método tem apresentado excelentes resultados. O grande objetivo é garantir agilidade no atendimento e, consequentemente, maior tranquilidade aos pacientes”, afirmou.

O método passou a ser implantado nos grandes hospitais públicos e privados, em função do aumento cada vez crescente da demanda, criando situações de superlotação. Tornou-se necessário, explica Corina Batista, organizar melhor o fluxo de atendimento, criando um sistema mais ágil e eficiente.

Pelo Protocolo de Manchester, a classificação dos pacientes é feita com o uso de cores nas pulseiras de identificação. A pulseira vermelha identifica os que encontram-se em situação de emergência. “São os casos considerados gravíssimos, com necessidade de atendimento imediato, com risco de morte. Essas pessoas são atendidas imediatamente”, ressalta a presidente da cooperativa.

Os casos muito urgentes, com risco significativo, recebem pulseira laranja e o atendimento a esses pacientes deve ocorrer em, no máximo, 10 minutos. As pulseiras amarelas identificam os casos de gravidade moderada, sem risco imediato. O tempo máximo de espera para esses pacientes deve ser de 50 minutos. As pulseiras verdes são para os pacientes de menor risco, casos de atenção primária, com tempo máximo de 120 minutos de espera para atendimento.

Unimed Manaus com atendimento Protocolo de Manchester.

Segundo Corina Batista, a classificação de risco do paciente é feita com base nos sintomas apresentados, tais como, queixas, sinais vitais, escala de dor, entre outros. Após a classificação na triagem, o paciente recebe a pulseira com a cor correspondente ao quadro apresentado e segue para atendimento médico. “O uso do Protocolo de Manchester garante a oferta de um serviço homogêneo e padronizado, que é adotado como regra e não depende de quem estará de plantão e nem do dia do atendimento”, frisa Corina Batista.

Sobre o Protocolo
O Protocolo de Manchester recebeu esta denominação por ter sido aplicado pela primeira vez na cidade americana de mesmo nome, em 1997. Hoje, é adotado em várias partes do mundo. No Brasil, o primeiro estado a implantar foi Minas Gerais, em 2011.

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