Unimed Manaus prepara Planejamento Estratégico com foco na sustentabilidade econômica

Foto: Divulgação

A Unimed Manaus está em fase final de preparação do planejamento estratégico que norteará as ações a serem executadas pela empresa a curto e médio prazos. Segundo a diretora presidente da cooperativa, médica Corina Batista, o principal desafio é o mesmo que atinge a área da saúde, em todo o país: oferecer uma assistência médica e hospitalar com qualidade cada vez maior e com sustentabilidade econômica.


O tema foi discutido em workshop, do qual participaram cerca de 80 gestores e líderes da cooperativa médica. O diretor executivo da Unimed Empreendimentos S/A, David Oliveira, que cuida da rede assistencial de atendimento aos beneficiários (hospitais, clínicas e laboratórios), explica que o objetivo é repactuar metas e reordenar ações, alinhando-as ao mercado e às expectativas da clientela.

O planejamento estratégico da Unimed Manaus está sendo elaborado com a consultoria e coordenação do Instituto de Acreditação e Gestão em Saúde (IAG Saúde), entidade de renome nacional radicada em Belo Horizonte, dedicada à capacitação e à gestão de mudanças dos métodos gerenciais das organizações do setor. O instituto é responsável pela reestruturação gerencial de mais de 200 organizações de saúde em todo o Brasil.

O diretor do IAG Saúde, Renato Couto, esteve em Manaus para coordenar a realização do workshop. De acordo com ele, este é um novo ciclo que se inicia e a direção da Unimed Manaus, com o planejamento estratégico, quer ter a convicção de que está no caminho certo e estabelecer as bases para atingir as metas necessárias. Renato Couto ressalta que a ciência oferece, hoje, todas as condições que permitem mudar o jeito de fazer na área da saúde, para atingir a excelência na qualidade, sem perder a sustentabilidade econômica. “Esses desafios são absolutamente conciliáveis”, afirmou.

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Ele destaca que, no mundo todo, tem-se buscado o desenvolvimento de métodos que visam à organização dessas atividades, consideradas tão complexas, que são executadas na área da saúde. “Em regra geral, no mundo todo, 45% da conta hospitalar é desperdício e não é por má vontade do hospital ou do médico. A culpabilidade dos agentes de saúde é o caminho mais fácil, mas não é o correto. E a ciência ajuda a identificar o que precisa ser feito para ajustar os processos, de modo a reduzir essa conta”, frisou.

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