Vacinas contra Covid para crianças de 6 meses a 4 anos começam a ser enviadas aos estados

Foto: Reprodução

O Ministério da Saúde iniciou nesta sexta-feira (11) o envio de 1 milhão de vacinas contra a Covid-19 para crianças de 6 meses a 4 anos. As doses, no entanto, só poderão ser aplicadas em quem tem comorbidades.


“Com o fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin), a possibilidade de ampliação das doses para as crianças nessa faixa etária sem comorbidades deverá ser avaliada pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec)”, afirmou a pasta em nota.

O quantitativo a ser distribuído por unidade da federação será o seguinte:

• Acre: 3.300;
• Alagoas: 17,1 mil;
• Amapá: 5.500;
• Amazonas: 28 mil;
• Bahia: 70 mil;
• Ceará: 45 mil;
• Distrito Federal: 14,4 mil;
• Espírito Santo: 13 mil;
• Goiás: 35 mil;
• Maranhão: 40 mil;
• Mato Grosso: 19,4 mil;
• Mato Grosso do Sul: 15 mil;
• Minas Gerais: 95 mil;
• Pará: 50 mil;
• Paraíba: 15 mil;
• Paraná: 53,6 mil;
• Pernambuco: 47 mil;
• Piauí: 16,1 mil;
• Rio de Janeiro: 76 mil;
• Rio Grande do Norte: 17 mil;
• Rio Grande do Sul: 48 mil;
• Rondônia: 10 mil;
• Roraima: 7.000;
• Santa Catarina: 34 mil;
• São Paulo: 206,3 mil;
• Sergipe: 12,2 mil;
• Tocantins: 9.000.

Os imunizantes da Pfizer chegaram ao Brasil no dia 27 de outubro e foram submetidos a uma análise do INCQS (Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde).

A vacina da Pfizer para o público de 6 meses a 4 anos, no entanto, foi aprovada para todos, e a restrição é algo imposto pelo ministério.

O imunizante foi liberado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em 17 de setembro e tem dosagem e composição diferentes das do utilizado para as faixas etárias previamente aprovadas.

“A formulação da vacina autorizada hoje deverá ser aplicada em três doses de 0,2 ml (equivalente a 3 microgramas)”, informou a agência em comunicado. “As duas doses iniciais devem ser administradas com três semanas de intervalo, seguidas por uma terceira dose administrada pelo menos oito semanas após a segunda dose.”

Fonte: R7

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