
A valorização do patrimônio genético da nossa biodiversidade passa inicialmente pela Pesquisa e Desenvolvimento, a ciência deve ser o agente gerador do conhecimento de forma possibilitar a valoração desses ativos.
O respeito a biodiversidade passa pelo conhecimento do potencial, da forma sustentável da coleta e processamento, e sobretudo, pela valorização do ser humano.
O homem da floresta que cuida da preservação dessa biodiversidade deve ser remunerado a altura do valor do ativo e da própria preservação do recurso natural no longo prazo, não alterando os ciclos de reprodução das espécies nela encontradas.
Isso inclui, a capacitação do produtor/fornecedor, utilizando-se de tecnologias adequadas ao manejo, além da logística do escoamento e distribuição dos produtos.
A Inovação deve vir da iniciativa privada, agregando valor aos ativos, estimulando o uso e consumo de produtos industrializados, ao mesmo tempo em que, estabeleça processos de produção de levem em consideração a sustentabilidade da cadeia produtiva no longo prazo.
Não se pode descartar o papel econômico dos bancos oficiais, os quais devem fomentar linhas de credito especificas para valoração dos recursos naturais. O banco deve ir ao encontro do produtor, avaliando perspectiva de desenvolvimento sustentável, gerando emprego, renda, mais que isso, cidadania.
Isso inclui, a capacitação do produtor/fornecedor, utilizando-se de tecnologias adequadas ao manejo, além da logística do escoamento e distribuição dos produtos.
Considerando todos os fatores envolvidos, segue uma proposta de divisão de responsabilidade para a execução de um programa de valorização da biodiversidade e dos recursos naturais.