

Técnicos da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas), vão elaborar um estudo sobre uma área verde de, aproximadamente, 9 hectares, localizada dentro do Residencial Castanheiras, na zona Leste de Manaus, com o objetivo é analisar as condições para a criação de um ‘parque natural urbano’, que permitirá o isolamento da área para a preservação da fauna e da flora.
O pedido de criação do parque foi feito pelos moradores do Castanheiras que estão preocupados com a invasão da área verde e com a poluição, já que o esgoto que vem do bairro Zumbi é despejado na floresta.
A vereadora Professora Jacqueline (PPS), que acompanha o caso há alguns anos, informou que vai propor que uma audiência pública na Câmara Municipal de Manaus (CMM) seja realizada em setembro deste ano, para debater o assunto com moradores, poder público e instituições ligadas ao meio ambiente.
“A floresta precisa ser preservada, por isso queremos o parque, mas a população tem que aprender a preservar. Portanto, eu acredito que o acesso deve ser restrito à trilhas e caminhadas, para fins de passeios educativos e estudos ambientais. O parque natural urbano se encaixa nestas condições”, analisou.
De acordo com a assessora técnica da Semmas, Kelly Cristina Souza, a proposta de criação de um parque no Residencial Castanheiras vem sendo estudada há vários anos. “Muitas espécies de plantas e animais sobrevivem na área”, explicou. Porém, a Semmas está analisando os impactos que este parque natural urbano poderá causar à população e ao erário público. “Este estudo deve ser feito com muito critério, para não haver erros e prejuízos ao patrimônio público. Vamos buscar apoio da Universidade Federal do Amazonas para traçar estratégias de trabalho”, disse.
A moradora Mônica Silva, 43, explicou que a área verde é cercada por 420 casas do Residencial Castanheiras, mas ela lamentou o fato do local estar sendo invadido, pois alguns moradores decidem expandir suas propriedades para dentro da floresta. Além disso, disse ela, é grande a proliferação de ratos e outros insetos, por causa do despejo de esgoto e dejetos na mata. “A floresta está sendo sistematicamente depredada. Nossa luta já dura vários anos. Esse patrimônio é nosso e não podemos perdê-lo”, alertou.
O diretor do Departamento de Gestão Territorial e Ambiental da Semmas, Andrew Murchie Silva, prometeu aos moradores a conclusão dos estudos de impacto. “Queremos um projeto inovador, que garanta a preservação do parque e ao mesmo tempo o comprometimento da comunidade”, explicou ele.
ereadora Jacqueline (PPS) vai propor audiência pública para tratar da criação de parque natural urbano na zona Leste
Técnicos da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas) vão elaborar um estudo sobre uma área verde de aproximadamente 9 hectares, localizada dentro do Residencial Castanheiras, na zona Leste de Manaus. O objetivo é analisar as condições para a criação de um ‘parque natural urbano’, que permitirá o isolamento da área para a preservação da fauna e da flora.
O pedido de criação do parque foi feito pelos moradores do Castanheiras que estão preocupados com a invasão da área verde e com a poluição, já que o esgoto que vem do bairro Zumbi é despejado na floresta.
A vereadora Professora Jacqueline (PPS), que acompanha o caso há alguns anos, informou que vai propor que uma audiência pública na Câmara Municipal de Manaus (CMM) seja realizada em setembro deste ano, para debater o assunto com moradores, poder público e instituições ligadas ao meio ambiente.
“A floresta precisa ser preservada, por isso queremos o parque, mas a população tem que aprender a preservar. Portanto, eu acredito que o acesso deve ser restrito à trilhas e caminhadas, para fins de passeios educativos e estudos ambientais. O parque natural urbano se encaixa nestas condições”, analisou.
De acordo com a assessora técnica da Semmas, Kelly Cristina Souza, a proposta de criação de um parque no Residencial Castanheiras vem sendo estudada há vários anos. “Muitas espécies de plantas e animais sobrevivem na área”, explicou. Porém, a Semmas está analisando os impactos que este parque natural urbano poderá causar à população e ao erário público. “Este estudo deve ser feito com muito critério, para não haver erros e prejuízos ao patrimônio público. Vamos buscar apoio da Universidade Federal do Amazonas para traçar estratégias de trabalho”, disse.
A moradora Mônica Silva, 43, explicou que a área verde é cercada por 420 casas do Residencial Castanheiras, mas ela lamentou o fato do local estar sendo invadido, pois alguns moradores decidem expandir suas propriedades para dentro da floresta. Além disso, disse ela, é grande a proliferação de ratos e outros insetos, por causa do despejo de esgoto e dejetos na mata. “A floresta está sendo sistematicamente depredada. Nossa luta já dura vários anos. Esse patrimônio é nosso e não podemos perdê-lo”, alertou.
O diretor do Departamento de Gestão Territorial e Ambiental da Semmas, Andrew Murchie Silva, prometeu aos moradores a conclusão dos estudos de impacto. “Queremos um projeto inovador, que garanta a preservação do parque e ao mesmo tempo o comprometimento da comunidade”, explicou ele.