Vice-presidente Hamilton Mourão defende política consistente para Região Amazônica

Vice-presidente Hamilton Mourão - foto: Romério Cunha/VPR

O vice-presidente da República, general Hamilton Mourão (PRTB) defendeu uma política econômica mais consistente para gerar empregos e renda para as famílias da Amazônia.


Nos próximos dias, Mourão vem ao Amazonas com uma comitiva formada por representantes de 11 países.

O objetivo, segundo ele, é apresentar a realidade do Amazonas e atrair novos investimentos e negócios sustentáveis para a região. A viagem oficial prevê compromissos em Manaus e São Gabriel da Cachoeira.

Entre os países representados estarão: África do Sul, França, Alemanha, Canadá, Colômbia, Espanha, Peru, Portugal, Reino Unido e Suécia.

Além das representações dos países, devem participar da viagem os chefes diplomáticos da União Europeia e da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), que tem sede em Brasília.

“A gente se prende muito nessa questão de desmatamento e queimadas, isso é uma coisa. O principal para a região amazônica é que a gente tenha uma política de Estado consistente, que perdure no tempo, e que permita o desenvolvido da região, que está muito abaixo do restante do país, preservando o meio ambiente e gerando renda para as pessoas que estão lá.” disse Mourão em entrevista à Jovem Pan na última quinta-feira (29).

No último dia 22 de outubro, o presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado Josué Neto (PRTB) teve uma reunião com o general Mourão e uma comitiva de empresários de Israel, onde trataram pautas de interesse ao Amazonas, entre elas mineração e a bioeconomia como alternativas para alavancar o desenvolvimento na região.

Biodiversidade

No dia 11 de setembro, general Hamilton Mourão explicou no dia 11 de setembro, que o objetivo do Governo Federal é transformar o Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) em fundação para receber recursos federais e assim desenvolver novas tecnologias de biodiversidade, sustentabilidade para a região, atualmente o centro é vinculado à Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). Segundo o vice-presidente da República, a mudança jurídica da unidade gerida pela Suframa visa permitir que o centro receba investimentos privados.

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