´Zamora, Terra e Homens Livres´ é atração da 7ª arte, no Gebes Medeiros

Cena de Zomora, Homens Livres/Foto: Reprodução

A Sétima Arte venezuelana ganha destaque nas telas do Teatro Gebes Medeiros, com a exibição do filme “Zamora, Terra e Homens Livres”, na quarta-feira (01/02), às 18h30, com entrada franca.
A iniciativa é do Consulado Geral da Venezuela em Manaus, em parceria com o Governo do Amazonas, via Secretaria de Estado de Cultura, em homenagem ao bicentenário de nascimento do General Ezequiel Zamora (1817-2017).


Cena de Zomora, Homens Livres/Foto: Reprodução

O filme “ZAMORA, TERRA E HOMENS LIVRES” é de 2008 e mostra uma Venezuela de meados do século XIX. A polarização entre Liberais e Conservadores marcava a agenda política. As desigualdades da sociedade colonial mantinham camponeses e escravos sob o jugo da oligarquia. Em uma época de dificuldades e enfrentamentos sociais, Ezequiel Zamora, mobilizado por profundos ideais de liberdade, lidera uma luta que tenta apagar as desigualdades sociais e dividir equitativamente as terras. “Zamora, Terra e Homens Livres” é um filme sobre um homem que quiseram apagar da história.

Com duração de 135 minutos e direção do renomado cineasta venezuelano, Román Chalbaud, o drama histórico tem no elenco Alexander Solórzano, Antonio Machuca, Asdrúbal Meléndez, César Saffont e classificação livre.

Ezequiel Zamorra foi um grande líder venezuelano que se destacou na participação da Guerra Larga ou Guerra Federal (1859-1863), como defensor dos ideais da Federação e sua vida foi marcada pelo espírito romântico dos personagens liberais de seu tempo. Por sua luta e trajetória independentista, ficou conhecido como “General do Povo Soberano”.

Para o Cônsul Geral da Venezuela, Faustino Torella Ambrosine, a escolha do filme celebra o bicentenário de nascimento de uma grande personalidade histórica para a Venezuela, que foi o general Ezequiel Zamorra: ”Sua luta para pôr fim à escravidão na Venezuela não pode ser esquecida. Seu lema era “Terra e Homens Livres”, dando continuidade aos ideais de liberdade e igualdade disseminados por Simón Bolivar e à luta pelos direitos dos cidadãos. Tudo isso fez de sua história um marco, que enriqueceu a cultura venezuelana”, destac

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