
Em reunião no Banco do Brasil com inúmeras agências de publicidade, determinou-se, por orientação do Planalto, que palavras como “lacrou” e outras ligadas ao universo LGBT estão proibidas de serem usadas em qualquer tipo de peça publicitária e de divulgação.
Ainformação é do colunista Maurício Lima, na coluna Radar. A determinação, uma espécie de “Dicionário da Censura” vale para todas as estatais.
Entenda o caso:
Uma campanha publicitária do Banco do Brasil dirigida para o público jovem, divulgando o serviço de abertura de conta corrente por aplicativo no celular, foi retirada do ar por recomendação do presidente Jair Bolsonaro.
O episódio também envolveu a saída do diretor de Comunicação e Marketing do banco, Delano Valentim, que atualmente está de férias.
Durante a manhã desta quinta-feira, Bolsonaro também disparou ataques à comunidade LGBT ao dizer que “O Brasil não pode ser um país do mundo gay, de turismo gay. Temos famílias” (leia mais aqui).
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