
O general de divisão Eduardo Pazuello, ex-comandante da 10ª Região Militar, sediada em Manaus, foi visto neste domingo, 25, no Shopping Manauara, zanzando sem máscara, como autêntico “mocorongo” – iguais àqueles, recém-incorporados nas fileiras do Exército, apavorados com o olhar do sargento mal-humorado.
E sabe o que respondeu o ex-ministro Cloroquina do governo Bolsonaro, ao ser indagado por uma cliente do shopping por quê não usava máscara?
“Pois é? Tem que comprar, né? Sabe onde tem pra vender?
Não é uma gracinha?
Pois é, esse é o “cara” que pretende representar o Amazonas no Senado Federal ou ser governador o estado, depois da pífia atuação como ministro da Saúde.
Pazuello não tem perfil de um grande comandante militar muito menos de líder político para representar ou governar o Amazonas.
Pazuello é fraco. Recuou na hora que poderia ser decisivo no combate a Covid com a compra de vacina Coronavac de fabricação chinesa.
Num leito de hospital, vítima do coronavírus, se acovardou e disse exatamente o que Bolsonaro queria ouvir: “um manda e outro obedece, simples assim”.
Sem falar no desastre de pacientes a morrer por falta de oxigênio, o resultado todos conhecem.
Fato Amazônico