Moradores relatam tremores em 26 cidades do Sul de Minas

Foto: Recorte

Moradores de pelo menos 26 cidades do Sul de Minas reportaram tremores na plataforma do Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP) entre a noite de sábado (9) e a madrugada de domingo (10).


Ao todo, mais de 35 relatos foram registrados, com a maioria das pessoas observando tremores em uma faixa de horário concentrada entre 22h e 2h.

Abaixo, veja as cidades que registraram tremores na região:

• Alfenas – 09/11
• Alterosa – 09/11
• Bom Jesus da Penha – 09/11
• Boa Esperança – 09/11
• Botelhos – 09/11
• Campo Belo – 09/11
• Campo do Meio – 09/11
• Campos Gerais – 09/11
• Carmo do Rio Claro – 09/11
• Conceição da Aparecida – 09/11
• Coqueiral – 09/11
• Delfinópolis – 10/11
• Guaxupé – 09/11
• Ilicínea – 09/11
• Juruaia – 09/11
• Lavras – 09/11
• Monte Belo – 09/11
• Monte Santo de Minas – 09/11
• Muzambinho – 09/11
• Nova Resende – 09/11
• Passos – 09/11
• Santana da Vargem – 09/11
• São Pedro da União – 09/11
• São Sebastião do Paraíso – 09/11
• Três Pontas – 09/11
• Varginha – 09/11

Conforme os registros, na percepção dos moradores, a intensidade dos tremores variou entre fraca e moderada.
Em alguns relatos, as pessoas mencionaram móveis balançando, sensação de tontura e até mesmo água em copos mostrando sinais de movimentação.

Segundo a plataforma, os relatos podem ainda não terem sido associados e confirmados como tremores reais.
Para o g1, o Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP) informou que não registrou nenhum sinal que possa ser identificado como um tremor de terra no horário reportado pelos moradores do Sul de Minas.

“O mais provável é que se trate de algum exercício realizado pela Aeronáutica com aviões quebrando a barreira do som. Este tipo de evento gera ondas de choque que chegam à superfície e acaba sendo facilmente confundido com tremores de terra”.

O g1 e a EPTV Sul de Minas tentam contato com o Centro de Sismologia da Universidade de Brasília (UNB), além da Força Aérea Brasileira e da Defesa Civil de Minas Gerais, para ter mais informações sobre possíveis registros oficiais, mas até esta última publicação ainda não houve retorno.

Fonte: g1

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