
Com o objetivo de fazer um diagnóstico sobre o aterro controlado de Manaus, no quilômetro 15 da rodovia AM-070 (Manaus – Boa Vista), foi realizada, ontem (11), uma reunião envolvendo o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), a Promotoria de Justiça Especializada na Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Histórico (Prodemaph) do Ministério Público Estadual (MP-AM), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Vara Especializada do Meio Ambiente e de Questões Agrárias (Vemaqa).
“Estamos buscando adequações para a melhoria do funcionamento do aterro e também o equilíbrio do binômio”, comentou a diretora-presidente do Ipaam, Ana Eunice Aleixo.
De acordo com a Gerência de Projetos Especiais, o aterro possui licença ambiental que está em vigor. Mas, para a renovação do documento será necessária uma série de estudos sobre a viabilidade operacional do local. “Essa foi apenas a primeira reunião, ainda teremos outros debates para que o próximo passo seja informar ao município das mudanças propostas”, finalizou a diretora-técnica do Ipaam, Arthemisia do Vale.
Participaram da reunião, a titular da 50ª Promotoria de Justiça Especializada na Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Histórico (Prodemaph), Maria Cristina Vieira da Rocha; o juiz da Vara Especializada do Meio Ambiente e de Questões Agrárias (Vemaqa), Adalberto Carim; e o superintendente do Ibama no Amazonas, Mário Lúcio Reis. Além da direção do Ipaam e da Gerência de Projetos Especiais do órgão.
FOTO: DANYELLE REZENDE/IPAAM